<h4>História</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Com mais de setecentos anos de existência enquanto cidade (fundada em 1294 por D. Dinis), Alfândega da Fé está assente numa colina a 575 metros de altitude e conserva os traços típicos do nordeste transmontano. Reza a lenda que o nome se deve a uma lenda local – a Lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas – que conta a história de uma chacina que se deu no local para pôr fim a um terrível tributo que os populares tinham de pagar ao Senhor muçulmano que habitava na região.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>População</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 4.576 habitantes, sendo que há 8 jovens com menos de 15 anos, 59 adultos e 33 idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que o número de residentes estrangeiros na cidade rondava os 32 por cada 100 habitantes. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 322 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>Cultura</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Alfândega da Fé é uma cidade que possui uma herança cultural muito rica e que oferece aos seus residentes e visitantes diversas opções de escolha que vão de encontro aos mais variados gostos e interesses. Considerada um autêntico museu a céu aberto, Alfândega da Fé possui locais de grande interesse. Abaixo listamos alguns dos pontos culturais de maior relevo na cidade.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h5>Torre do Relógio</h5><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Não se sabe ao certo quando foi construída, embora se pense que é provável que já existisse no século XVI. A sua finalidade inicial é desconhecida, mas foi no início do século XIX que começou o ser utilizada e referida como Torre do Relógio.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">É considerada o ex-libris do concelho, o que lhe valeu uma restauração recente para que o público pudesse aceder à exposição fotográfica referente à sua recuperação que foi colocada no seu interior e para que o relógio pudesse funcionar.</p><h5>Miradouro do Castelo</h5><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Construir algures durante o séc. VII, o castelo foi-se desintegrando com o passar dos séculos, sendo que no período Renascentista, já existiam relatos de que este estava bastante desgastado e vandalizado. Atualmente, nas ruínas deste castelo, existe uma plataforma que serve como miradouro e permite alcançar vistas sobre o vale que se estende ao redor.</p><h5>Casa da Cultura Mestre José Rodrigues</h5><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Considerada o principal polo de atividade cultural do concelho, foi desenhada pelo arquiteto Alcino Soutinho e inaugurada em 2004 no centro urbano da vila. Constituída por apenas um edifício, subdivide-se em três valências: galeria, auditório e cafetaria.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Esta casa serve também como homenagem a alguns ilustres locais, tais como o Dr. Manuel Faria e o Eng. Manuel Cunha, que em muito contribuíram para a projeção cultural do concelho.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>Educação</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Alfândega da Fé possuía cerca de 471 alunos de ensino não superior (pré-escolar, básico e secundário) matriculados.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>Capital da Cereja do Nordeste Transmontano</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">A cereja é um dos principais produtos agrícolas, considerados alavanca económica do concelho. Como tal, Alfândega da Fé arranjou uma maneira de homenagear este produto local: A Festa da Cereja.&nbsp;</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Esta festa já se realiza há mais de 30 anos e é um dos eventos de maior renome no nordeste transmontano. Organizado pela Câmara Municipal, grande parte da festa concentra-se no Parque Municipal de Exposições.&nbsp;</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Mas não só de cereja vive este município: o azeite, a amêndoa, o queijo, o fumeiro, o vinho, os cogumelos, o artesanato e a doçaria também são produtos de destaque.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>A Lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Durante a ocupação muçulmana destas terras, Abdel-Alí tinha o seu Castelo localizado próximo da atual localidade de Chacim e dominava toda a região e como feudo a entrega de um determinado número de Donzelas- o que ficou conhecido como o “Tributo das Donzelas”</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Contudo, o casamento entre Teolinda, filha de D. Rodrigo Ventura de Melo, Senhor de Castro e Casimiro, filho de D. Pedro Rodrigues de Malafaia, líder dos Cavaleiros das Esporas Douradas, faz inverter o rumo dos acontecimentos.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Os “Cavaleiros das Esporas Douradas” travaram uma sanguinária batalha contra os mouros até que apareceu Nossa Senhora a reanimar os mortos e a curar os feridos, levando à vitória dos cavaleiros e consequente expulsão dos mouros</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">Dada a chacina que ocorreu naquele local, nasce assim Chacim e Alfândega, e passou a designar-se Alfândega da Fé.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4>Freguesias</h4><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Agrobom, Saldonha e Vale Pereiro</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Alfândega da Fé</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Cerejais</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Eucísia, Gouveia e Valverde</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Ferradosa e Sendim da Serra</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Gebelim e Soeima</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Parada e Sendim da Ribeira</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Pombal e Vales</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Sambade</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar Chão</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarelhos</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilares de Vilariça</p>

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<p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Pertencente ao Distrito de Bragança, o Concelho de Alfândega da Fé estende-se por 12 freguesias. A vila transmontana é conhecida pela Festa da Cereja e considerada unanimemente um autêntico museu a céu aberto. Um lugar que convida à sua descoberta, cujas gentes se caracterizam pela hospitalidade e arte de bem receber e que fará as delícias de todos aqueles que a visitarem..</span><br></p>

Alfândega da Fé

<h4>História</h4><p>Aparece pela primeira vez referenciado no Foral Concedido pelo Rei D. Sancho II ao Distrito de Panoias, o que prova o seu povoamento perdido no tempo, assim como os seus vestígios pré-históricos que se encontram espalhados por todo o Concelho.</p><p>Também há defensores da teoria de que as terras de Alijó, depois das conquistas mouras, forma propriedade de Ali-Job, de quem deriva o nome.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 11.942 habitantes. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 297,6 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Em Alijó é possível experienciar a cultura, através de vivências em imensos monumentos que se perdem no tempo, mas também a visitar a reserva de caça municipal, procurada por caçadores de todo o país.</p><p><br></p><h5>Anta de Fonte Coberta</h5><p>Monumento megalítico composto por sete esteios, uma laje e um pequeno corredor. No seu interior foram encontradas algumas pinturas em cor avermelhada, mas não se sabe ao certo em que período terá sido. A anta já sofreu trabalhos de recuperação que serviram para recolocar alguns esteios que se encontravam caídos.&nbsp;</p><h5>Pelourinho de São Mamede de Ribatua</h5><p>Este pelourinho feito em granito foi construído no séc. XVI, mais concretamente no ano de 1537. A sua base composta por 5 degraus octogonais, sustenta um fuste cilíndrico e um capitel com quatro prumos encimado por uma pirâmide. Segundo uma tradição local, o foragido que tocasse no pelourinho era absolvido do seu crime e ficava a morar no concelho, de modo a povoá-lo.</p><h5>Pelourinho de Alijó</h5><p>Edificado em 1933, é feito de granito e composto por uma coluna cilíndrica, uma base feita por 2 degraus quadrangulares e um remate em formato esférico. Trata-se de um monumento revivalista, uma vez que pretende recriar os pelourinhos que eram construídos na Idade Média.&nbsp;</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>De acordo com informações disponibilizadas pela Câmara Municipal, Alijó possui 6 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 6 estabelecimentos do primeiro ciclo do ensino básico, 2 estabelecimentos do segundo e terceiro ciclo do ensino básico e um estabelecimento de ensino secundário.&nbsp;</p><p><br></p><h4>Caça</h4><p>A zona norte do concelho de Alijo é caracterizada pelo seu florestamento, o que leva a que seja uma zona propícia para a pastagem e para a caça. Estas características fazem com que ambas as atividades contribuam bastante para a economia local. Entre as espécies mais comuns (e que também têm forte presença na gastronomia local) encontram-se o cabrito, o cordeiro e o porco.</p><p><br></p><h4>Favaios</h4><p>Na zona sul do concelho domina o sector do vinho, com especial enfâse para o moscatel e para o vinho do Porto. Este setor é o verdadeiro motor económico do concelho e aqui se vê a sua importância. A marca mais conhecida é o Favaios, uma casta de vinho moscatel. A adega de Favaios é uma das mais prestigiadas a nível nacional e está em funcionamento desde 1952.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Alijó</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Carlão e Amieiro</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Castedo e Cotas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Favaios</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Pegarinhos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Pinhão</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Pópulo e Ribalonga</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sanfins do Douro</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Eugénia</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Mamede de Ribatua</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vale de Mendiz, Casal de Loivos e Vilarinho de Cotas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Chã</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Verde</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Maçada</p>

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<p>Alijó uma sub-região do Douro, situada a cerca de 40km da capital do distrito, é um concelho virado para a agricultura que agora desperta para um turismo de qualidade, com boas unidades hoteleiras, aproveita as inúmeras possibilidades de turismo sazonal, providencia vinhas e encostas da mais antiga região demarcada do mundo e atualmente património da humanidade.<br></p>

Alijó

<h4>História</h4><p>Boticas é uma vila com origem na ocupação romana da Península Ibérica e que foi fundada sob o nome Batocas. Crê-se que a sua fundação se deveu à exploração de minas e pelas famosas Termas de Carvalhelhos, cujas águas se dizem milagrosas. Contudo, a sua fundação enquanto município está datada de 1836.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os números oficiais apresentados pelos censos 2011 indicavam que Boticas possuía 5.750 habitantes. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 322 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Boticas é uma localidade culturalmente rica. Mas os créditos não ficam apenas para o património cultural. O património natural, as paisagens e a biodiversidade local, fazem deste concelho um autêntico tesouro por descobrir. E a sua gastronomia também é digna de registo.</p><p><br></p><h5>Igreja de Santa Maria</h5><p>Esta igreja é considerada a mais notável construção religiosa de estilo românico-gótico da região do Barroso e data do séc. XIV. No seu interior, poderá visitar o túmulo e uma estátua de Afonso Anes de Barroso, datados de 1459.</p><h5>Pelourinho de Dornelas</h5><p>Localizado junto à igreja matriz e à Junta de Freguesia, o pelourinho de Dornelas remonta à época manuelina. O plinto assenta sobre degraus octogonais. O fuste, de secção quadrada, mas chanfrado na zona central, é coroado por remate piramidal.</p><p><br></p><h4>Termas de Carvalhelhos&nbsp;</h4><p>Foi no decorrer do séc. XVIII que se descobriram as propriedades medicinais das águas destas termas. Uma pastora, cujos pés se encontravam em chagas, lavou-os nestas águas bicarbonatadas sódicas e de pronto curou a maleita. Foi então que, em 1915, que se constituíram as Caldas Santas de Carvalhelhos que, adicionalmente às termas, também vende água engarrafada.</p><p><br></p><h4>Boticas Parque Natureza e Biodiversidade&nbsp;</h4><p>Este parque em Boticas é um oásis de natureza local. Aqui é possível efetuar pesca desportiva, fazer caminhadas, usufruir de alojamento local, passear de kayak, andar de bicicleta, visitar a quinta pedagógica e toda uma panóplia de atividades para os mais novos e os mais velhos. A Entrada no parque é gratuita.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Alturas do Barroso e Cerdedo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Ardãos e Bobadela</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Beça</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Boticas e Granja</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Condessoso, Curros e Flães do Tâmega</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Covas do Barroso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Dornelas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Pinho</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sapiãos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar e Viveiro</p><div><br></div>

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<p>Boticas, pertence a Vila real mais concretamente à sub-região o Alto Tâmega, sede de um município com 321,96 km² de área e 5.750 habitantes, subdividido em 10 freguesias. Integra a CIM alto Tâmega. Um dos pontos de maior interesse a nível do turismo é o Centro de Artes Nadir Afonso que reúne uma importante coleção de obras do artista e o Boticas Parque Natureza e Biodiversidade com um riquíssimo património natural e cultural sendo a principal atração do concelho.</p>

Boticas

<h4>História</h4><p>Originalmente denominada de <b>Bragância</b> pelos Celtas no séc. II a.C, a cidade foi-se posteriormente latinizando até chegar ao nome pela qual conhecemos hoje.&nbsp;</p><p>Após o período celta, a cidade fez parte do império romano, tendo sido posteriormente destruída nas guerras entre cristãos e mouros. Posteriormente recuperada, foi <b>elevada à categoria de cidade no ano de 1464</b>, pelas mãos de D. Afonso V.<br></p><p><br></p><h4>População</h4><p>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 33.627 habitantes, sendo que a percentagem de população ativa se situava nos 63,8% (a população jovem correspondia a 11,5% e a idosa nos 24,7%). Estes números indicavam também que o número de residentes estrangeiros na cidade rondava os 1.654 (4,9% da população residente). Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por 1,173.6 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</p><p><br></p><h4><span style="color: inherit; font-family: inherit; font-size: 1.8rem;">Cultura</span><br></h4><p>Bragança é uma cidade culturalmente rica, que oferece aos seus residentes e visitantes opções de escolha que vão de encontro aos mais variados gostos e interesses. Abaixo listamos alguns dos pontos culturais de maior relevo na cidade.</p><p><br></p><h5>Domus Municipalis</h5><p>Trata-se do <b>único exemplar de arquitetura civil em estilo românico na Península Ibérica</b>, o que faz deste monumento um dos mais importantes não só a nível municipal, mas também a nível nacional.&nbsp;</p><p>Construído no séc. XII, sabe-se que serviu como cisterna de água, embora os estudiosos ainda não tenham entendido ao certo qual terá sido a sua finalidade original. Foi <b>classificado como Monumento Nacional em 2010</b> e a sua denominação deve-se ao facto de ter sido utilizado como Paços do Concelho pela Administração Municipal de Bragança.&nbsp;</p><p>Caracteriza-se pela sua forma de pentágono irregular, construção em alvenaria de pedra e por abrigar uma cisterna abobadada.</p><p><br></p><h5>Castelo de Bragança</h5><p>Localiza-se na freguesia de Santa Maria, em pleno centro histórico da cidade e é <b>considerado um dos mais importantes e bem preservado castelos em todo o território português</b>. Existem dúvidas sobre quem terá sido o mandatário da sua construção, sendo que tal poderá ter sido Fernão Mendes ou D. Sancho I. Edificado no séc. XIII, caracteriza-se pela sua planta ovalada em estilo gótico.</p><p>É no seu interior que se encontra o <b>Domus Municipalis</b> e onde é possível visitar também a <b>Torre de Menagem</b> e a <b>Torre da Princesa</b>, que posteriormente originou uma famosa lenda popular.</p><p><br></p><h5>Pelourinho</h5><p>A sua construção é atribuída aos povos pré-celtas que habitavam a região e tinham por hábito erguer estes pelourinhos à entrada ou no centro dos povoados como forma de proteção. Este exemplar trata-se de um dos mais antigos em território nacional e caracteriza-se pela sua decoração no topo (4 braços de pedra ao invés do habitual ferro e a figura humana que segura o brasão da cidade).</p><p>O pelourinho encontra-se em frente ao Domus Municipalis e é sabido que ali também existia a igreja de Sant'iago.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que leccionam do ensino mais básico até ao Instituto Politécnico de Bragança, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</p><p>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Bragança possuía 19 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 16 do 1º ciclo de ensino básico, 4 do 2º ciclo do ensino básico, 6 do 3º ciclo do ensino básico e 5 de ensino secundário frequentados por cerca de 5.300 alunos de ensino não superior.</p><p>No que toca ao ensino superior, o relatório apresenta um universo de cerca de 6.000 alunos espalhados por 4 estabelecimentos.</p><p><br></p><h5 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0);">Instituto Politécnico de Bragança</h5><p>Trata-se de&nbsp;<b>uma das mais importantes instituições públicas de ensino superior a nível nacional</b>&nbsp;que preza a oferta de formação de qualidade e promove atividades de investigação a nível económico, social e cultural.</p><p>O instituto&nbsp;<b>subdivide-se em seis escolas</b>, sendo que quatro delas se encontram em Bragança, em Mirandela e foi criada esta ano Chaves. Abaixo listamos as escolas que compõem o Instituto Politécnico de Bragança:</p><p><br></p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Escola Superior Agrária de Bragança</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Escola Superior de Educação de Bragança</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Escola Superior de Saúde de Bragança</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Escola Superior de Turismo e Bem-estar</p><p><br></p><h4>Indústria e alimentação</h4><p>Bragança é um município que aposta bastante na indústria e na empregabilidade dos seus cidadãos. O relatório da Fundação Manuel dos Santos indica que, em 2018, apenas 4% da população residente estava inscrita no centro de emprego, o que corresponde a cerca de 930 pessoas, num universo de mais de 33.000 cidadãos.&nbsp;</p><p>Na cidade existem cerca de 6.200 empresas não financeiras que empregam até 11.000 pessoas. 9% da população local trabalha nas 4 maiores empresas do município e o volume de negócios destas está nos 37%.</p><p>A Flaurecia é a empresa mais conhecida do município, mas a indústria alimentar, onde se encontra a caça e a castanha (ambas de grande relevância também), também possui uma relevância grande na região.</p><p><br></p><h5>Flaurecia</h5><p>A Flaurecia é uma empresa francesa de produção e engenharia de componentes e equipamentos automóveis. Em 2016, inaugurou a sua segunda fábrica na cidade e com isso, conseguiu empregar mais 400 pessoas. Trata-se de uma das maiores empresas mundiais do ramo.</p><p><br></p><h5>Caça</h5><p>Dada a sua enorme natureza e imensa variedade paisagística, a caça é um dos sectores mais importantes da região. A variedade de produtos alimentares que dependem da indústria da caça e consequente valorização dos mesmos, dão-lhe esta elevada importância. O veado, o javali, o coelho e a perdiz são espécies bastante abundantes nesta região e, como tal, das mais procuradas.&nbsp;</p><p>Todas estas características levaram a que a região de Trás-os-Montes fosse considerada a melhor zona de caça do país.</p><p>A Federação das Associações de Caçadores da 1ª Região Cinegética, responsável pela caça local, conta com cerca de 2 centenas de associados e organiza vários eventos a nível regional e nacional.</p><p><br></p><h5>Castanha</h5><p>Dada as suas adequadas condições climáticas, Bragança é o município que mais produz castanha em Portugal e não é de admirar que, em 2016, a cidade se quisesse tornar a capital nacional da castanha (ou o ouro transmontano, como muitos a chamam).&nbsp;</p><p>Tratando-se de uma das maiores matérias primas da região, este é um produto que gera receitas anuais à volta dos 100 milhões de euros, tornando-o no produto mais sustentável e rentável da região.</p><div><br></div><div><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0);">Freguesias</h4><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Alfaião</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Aveleda e Rio de Onor</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Babe</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Baçal</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Carragosa</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Castrelos e Carrazedo</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Castro de Avelãs</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Coelhoso</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Donai</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Espinhosela</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>França</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Gimonde</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Gondesende</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Gostei</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Grijó de Parada</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Macedo do Mato</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Mós</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Nogueira</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Outeiro</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Parada e Faílde</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Parâmio</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Pinela</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Quintanilha</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Quintela de Lampaças</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Rabal</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Rebordainhos e Pombares</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Rebordãos</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Rio Frio e Milhão</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Salsas</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Samil</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Santa Comba de Rossas</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>São Julião de Palácios e Deilão</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>São Pedro de Sarracenos</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Sé, Santa Maria e Meixedo</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Sendas</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Serapicos</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Sortes</p><p>•<span style="white-space: pre;">	</span>Zoio</p></div>

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<p>Com uma enorme história, uma herança cultural rica e recheada de tesouros que vão desde as primeiras civilizações que por aqui assentaram até aos dias de hoje, Bragança é uma cidade que não só oferece o que ver, mas também o que aprender e descobrir.</p><p>Mas não só de história vive este concelho: a sua vertente educacional e industrial também tem uma importância enorme a nível nacional.&nbsp;</p><p>Os produtos alimentares da região também enriquecem não só a economia local, mas também a gastronomia nacional, com os seus produtos à base de caça e também com a castanha.</p><p>Adicionalmente, Bragança é ainda a capital de distrito que se situa mais a norte de Portugal.</p>

Bragança

<h4>História</h4><div>O concelho de Carrazeda de Aniães obteve foral no ano de 1075, tendo vindo a confirmar o estatuto de vila através de um alvará concedido por D. João V no dia 6 de Abril de 1734. No século XIX a sede do concelho passou para de Ansiães para Carrazeda, o que levou ao abandono da antiga vila de Ansiães.</div><div><br></div><h4>População</h4><div>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 5.707 habitantes, sendo que, destes números, 10% são jovens com menos de 15 anos, a população ativa encontra-se nos 55,3% e 34,6% são idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que o número de residentes estrangeiros na cidade rondava os 97, ou seja, 1,7% da população. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 279,2 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</div><div><br></div><h4>Cultura</h4><div>Carrazeda de Ansiães é uma cidade que possui uma herança cultural muito rica e que oferece aos seus residentes e visitantes diversas opções de escolha que vão de encontro aos mais variados gostos e interesses. Abaixo listamos alguns dos pontos culturais de maior relevo na cidade.</div><div><br></div><h5>Igreja de São Salvador de Ansiães</h5><div>A sua construção iniciou-se em meados do séc. XII e foi inspirada na Sé de Braga. É constituída por uma única nave e por uma capela-mor retangular. A sua conclusão deu-se no início do séc. XIII com a inclusão do portal principal.</div><div><br></div><h5>Castelo de Ansiães</h5><div>A data da sua construção é praticamente desconhecida, mas estima-se que após a reconquista cristã da Península Ibérica durante o séc. XI tenha integrado o território português. Foi alvo de obras de remodelação durante o séc. XVII e no início do séc. XX foi considerado monumento nacional.</div><div><br></div><h5>Pelourinho de Carrazeda de Ansiães</h5><div>Composto por quatro degraus de formas distintas que suportam uma coluna composta por fuste oitavado e um capitel antecedido por uma moldura oitavada. Apresenta ainda o escudo de armas de D. João V.</div><div><br></div><h4>Educação</h4><div>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicam que, em 2018, Carrazeda de Ansiães possuía 2 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo e 1 do terceiro ciclo do ensino básico, assim como um estabelecimento de ensino secundário. </div><div>O relatório indica ainda que, em 2018, Carrazeda de Ansiães possuía cerca de 625 alunos de ensino não superior.</div><div><br></div><h4>Freguesias</h4><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Amedo e Zedes</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Belver e Mogo de Malta</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Carrazeda de Ansiães</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Castanheiro do Norte e Ribalonga</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Fonte Longa</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Lavandeira, Beira Grande e Selores</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Linhares</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Marzagão</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Parambos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Pereiros</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Pinhal do Norte</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Pombal</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Seixo de Ansiães</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarinho da Castanheira</div>

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<p>Carrazeda de Ansiães é uma terra acolhedora que pertence a um território com uma das mais antigas demarcações com referências escritas na história do nosso país. Um dos mais antigos concelhos portugueses, tendo a sua área territorial sido demarcada por volta do séc. XI, altura em que lhe foi outorgada carta de floral pelo Rei de Leão, Fernando Magno.</p><p>Uma terra com forte relevância em toda a história do Nordeste Transmontano, estabelecendo-se como uma das mais importantes fortalezas da margem direita do rio Douro.</p>

Carrazeda de Ansiães

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Segundo testemunhos arqueológicos, acredita-se que a presença humana no concelho de Chaves remonta até ao período do paleolítico. Já durante o período da ocupação romana da Península Ibérica, Chaves foi um assentamento de grande importância e a prova disso foi a construção das muralhas da cidade e da ponte de Trajano, que permitia atravessar o rio. Já durante o séc. V, a cidade foi conquistada pelos povos bárbaros do norte da Europa que por cá se mantiveram até ter sido capturada pelos mouros. Posteriormente foi recuperada pelos cristãos no séc. IX, voltando para a posse dos mouros no séc. X e por fim, no séc. XI, recuperada por Afonso III de Leão. Em 1160 torna-se oficialmente parte do território português, tendo sido oficialmente elevada a cidade em 1929.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 39.423 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 10,4%. O número de estrangeiros no concelho era de 518. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 62,4% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 27,2% em 2019.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Chaves será, porventura, o concelho com uma maior riqueza cultural de toda a região de Trás-os-Montes. Com inúmeros museus, zonas arqueológicas, igrejas, castelos, pontes… são tantas as opções para um roteiro cultural que o mais difícil será decidir por onde começar.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Jardim das Freiras</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O mais emblemático jardim da cidade, localizado em pleno centro de Chaves. Com mais de 70 anos de idade, este jardim foi reconvertido em espaço para atividades públicas e culturais no início da primeira década do séc. XXI</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Ponte de Trajano</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Também conhecida como Ponte Romana de Chaves, esta construção – erguida entre o final do séc. I e o princípio do séc. II - foi uma das mais importantes do período da ocupação romana no norte do país, já que permitia que se atravessasse o rio Tâmega. É considerada um dos melhores legados romanos, não só da cidade, mas de todo o país. A ponte tem 150 metros de cumprimento e atualmente ainda serve como passagem pedonal.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Números oficiais mostram que Chaves dispõe de 22 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 18 estabelecimentos do primeiro ciclo do ensino básico, 4 estabelecimentos do segundo ciclo, 4 do terceiro ciclo do ensino básico, 4 estabelecimento de ensino secundário e um de ensino superior. Tudo isto para um universo de 5.825 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico, secundário e superior.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Feira dos Santos</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Considerada a maior feira de rua do país, esta feira tem a duração de quatro dias de eventos tradicionais e venda de artesanato, velharias e produtos alimentares típicos da região, sem esquecer dos tradicionais “Pasteis de Chaves”.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4 style=""><font color="#44525e">Estrada Nacional 2</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A “Route EN2” veio agora dar um novo impulso ao turismo como novo meio de atratividade, estando agora em plena expansão. A EN2 liga o país de uma ponta à outra no sentido norte-sul (Chaves – Faro) e tem na cidade de Chaves o seu KM 0. Em tempos ignorada, após o recente boom do turismo nacional voltou a ganhar grande destaque, sendo uma das mais tomadas opções de férias ao volante.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Termas da cidade</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Estas termas encontram-se na margem direita do rio Tâmega, em pleno coração da cidade. As suas águas, com propriedades únicas, são caracterizadas por serem hipertermias (73º), bicarbonatadas, sódicas, meso mineralizadas e gasocarbónicas. Diz-se sobre estas termas que as suas águas curam dores musculares e ósseas e previnem o stress, o cansaço e a ansiedade. Segundo crenças locais, acredita-se que durante a ocupação romana da região, os soldados banhavam-se nas suas águas para recuperarem do esforço físico após os combates.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Pastel de Chaves</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O concelho de Chaves tem uma vasta gama de iguarias gastronómicas que merecem ser conhecidas e reconhecidas. Mas o pastel de Chaves é, porventura, aquele que reúne o maior número de amantes e apreciadores. Um pastel salgado de massa folhada, recheado com carne picada de vitela. Nos últimos anos, graças à cozinha de fusão, novas versões têm surgido, incluindo versões doces.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Águas Frias</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Anelhe</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Bustelo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Calvão e Soutelinho da Raia</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cimo de Vila da Castanheira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Curalha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Eiras, São Julião de Montenegro e Cela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Ervededo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Faiões</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lama de Arcos</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Loivos e Póvoa de Agrações</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Madalena e Samaiões</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Mairos</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Moreiras</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Nogueira da Montanha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Oura</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Outeiro Seco</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Paradela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Planalto de Monforte</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Redondelo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Sanfins</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Cruz / Trindade e Sanjurge</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Leocádia</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Maria Maior</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Santo António de Monforte</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Santo Estevão</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>São Pedro de Agostém</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>São Vicente</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Soutelo e Seara Velha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Travancas e Roriz</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Tronco</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale da Anta</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vidago</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Verde da Raia</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Nantes</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarelho da Raia</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilas Boas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilela Seca</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilela do Tâmega</font></p>

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<p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Desde a gastronomia até aos monumentos, a cidade conta uma longa história que remonta ao paleolítico, conforme os inúmeros testemunhos espalhados pelo concelho, como castros, igrejas, conventos, museus, pontes e o Castelo.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">De todas as civilizações que ocuparam a cidade, os Romanos foram os que deixaram mais património e que mais influência deixaram até hoje. A ponte do Trajano, que atravessa o Rio Tâmega, é considerada um dos ícones turísticos mais emblemáticos desta cidade raiana.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Chaves é também conhecida pelas termas, com fins terapêuticos para tratamento de patologias respiratórias, digestivas e cardiocirculatórias.</p>

Chaves

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O município recebeu o seu foral em 1512 por parte de D. Manuel, mas antes já havia sido classificada como vila em 1240. Não existem certezas relativamente à origem de Freixo de Espada à Cinta, mas sabe-se que já era ocupada no período pré-romano na Península Ibérica.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 3.335 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 10%. O número de estrangeiros no concelho ronda os 3%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 58,8% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 29,4% em 2018.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Freixo de Espada à Cinta é uma cidade que possui uma herança cultural muito rica e que oferece aos seus residentes e visitantes diversas opções de escolha que vão de encontro aos mais variados gostos e interesses. Abaixo listamos alguns dos pontos culturais de maior relevo na cidade.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Igreja Matriz</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta teve a sua construção concluída em 1910, sendo restaurada em 1938. Mandada edificar por D. Manuel, possui no seu interior 16 painéis com pinturas representativas que datam de 1520 e 1535.&nbsp;&nbsp;</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Pelourinho</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Com a sua construção a ser da responsabilidade de D. Manuel, sabe-se que a sua construção é posterior ao ano de 1512. O pelourinho é composto por uma base com três degraus quadrangulares, uma coluna oitavada e um fuste com duas secções unidas a meio.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Números oficiais mostram que Freixo de Espada à Cinta dispõe de 4 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo ciclo e 1 do terceiro ciclo do ensino básico. Tudo isto para um universo de 287 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar e básico.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Freixo de Espada à Cinta e Mazouco</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lagoaça e Fornos</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Ligares</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space: pre;">	</span>Poiares</font></p>

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<p>Freixo de Espada à Cinta é um dos municípios que compõem o distrito de Bragança. Com uma incrível riqueza cultural, a cidade é ainda conhecida pela simpatia e arte de bem receber dos seus habitantes, que fazem com que seja um dos destinos turísticos mais procurados da região.&nbsp;</p><p>A carta foral que lhe valeu o estatuto de cidade data do ano de 1512, atribuído por D. Manuel. Composta por quatro freguesias, é um dos ex-libris da região transmontana.</p>

Freixo de Espada à Cinta

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Existem vestígios que comprovam que esta região já era habitada durante a Pré-História recente, a ocupação romana da Península Ibérica e a ocupação bárbara. No séc. XII, o concelho passa a fazer parte do Condado Portucalense. Torna-se oficialmente concelho em 1853 e dez anos depois é elevado à categoria de vila. É em maio de 1999 que recebe o título de cidade.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 14.533 habitantes em 2019, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 9,3%. O número de estrangeiros no concelho ronda os 0,9%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 59,3% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 31,4% em 2019.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Esta região possui um enorme acervo cultural. Com destaque para o Museu Rural de Salselas, mas também com uma enorme oferta de solares, igrejas, capelas, pontes, cruzeiros e fontes. Travanca e Nogueirinha também são aldeias muito tradicionais que permitirão conhecer melhor a cultura local. E depois existem ainda as tradições, o folclore e as lendas.&nbsp;</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Museu Rural de Salselas</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Abriu portas no ano de 2000 e encontra-se no edifico da sede da junta de freguesia. Reúne uma considerável panóplia de artigos e testemunhos da relação entre o homem e o meio rural. Esta relação faz com que o museu apresente duas exposições: a do homem e a do meio rural.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Natureza</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Com um património natural disperso pelas 30 freguesias, e com uma beleza natural diversificada, atrai cada vez mais turistas. Além dos passeios pedestres pela Serra de Bornes, é no concelho de Macedo de Cavaleiros que fica situado o Geopark Terras de Cavaleiros.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Números oficiais mostram que Macedo de Cavaleiros dispõe de 8 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 4 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo ciclo, 2 do terceiro ciclo e dois do ensino secundário. Tudo isto para um universo de 1.815 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Caretos de Podence</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Na aldeia de Podence fica situado o Museu do Careto. Considerado o berço dos diabólicos e misteriosos Caretos de Podence, que anualmente irrompem pelas ruas da Aldeia. O som ruidoso dos chocalhos que trazem à cintura, anuncia a chegada dos malévolos mascarados, com um traje feito de colchas vermelhas, adornados com franjas de lã tricolor e máscaras artesanais feitas em latão ou couro, pintadas de vermelho, onde sobressai um nariz pontiagudo e pela cabeça, os caretos usam um capuz, com uma longa cauda.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O ano de 2019 foi especialmente importante para este grupo, foram classificados como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, como resultado de varios anos de trabalho e persistência da Associação liderada por António Carneiro. Os Caretos de Podence são hoje uma referência em Portugal e um local de visita de todo mundo. Constituem agora uma das maiores portas de entrada de Turistas do concelho e Trás-os-Montes.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Albufeira do Azibo</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A Albufeira do Azibo é outro local de excelência no concelho. Com bandeira azul é procurado por muitos turistas no verão para a prática de deportos não motorizados - canoagem, vela ou windsurf.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A Praia Fluvial da Fraga da Pegada e a Praia Fluvial da Ribeira são as mais concorridas devido as excelentes condições para os veraneantes. Nas áreas limítrofes da Albufeira do Azibo, pode-se ver determinadas espécies de fauna e flora especificas daquela zona.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Ala e Vilarinho do Monte</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Amendoeira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Arcas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Bornes e Burga</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Carrapatas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Castelãos e Vilar do Monte</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Chacim</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cortiços</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Corujas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Espadanedo, Edroso, Murçós e Soutelo Mourisco</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Ferreira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Grijó</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lagoa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lamalonga</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lamas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lombo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Macedo de Cavaleiros</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Morais</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Olmos</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Peredo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Podence e Santa Combinha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Salselas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Sezulfe</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Talhas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Talhinhas e Bagueixe</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale Benfeito</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale da Porca</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale dos Prados</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarinho de Agrochão</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space: pre;">	</span>Vinhas</font></p>

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macedo-de-cavaleiros-Albufeira-do-Azibo-Direitos-Reservados-©-CM-Macedo-de-Cavaleiros.jpg

<p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Situado no Nordeste Transmontano, Macedo de Cavaleiros é um dos concelhos com muitos elementos arqueológicos, que comprovam a sua povoação há muitos anos. Com um património natural disperso pelas 30 freguesias, e com uma beleza natural diversificada, atrai cada vez mais turistas. Além dos passeios pedestres pela Serra de Bornes, é no concelho de Macedo de Cavaleiros que fica situado o Geopark Terras de Cavaleiros.</span><br></p>

Macedo de Cavaleiros

<h4>História</h4><p>Sabe-se que a região já era habitada antes da ocupação da Península Ibérica por parte dos romanos. Posteriormente, foi sucessivamente ocupado por Suevos, Visigodos e Muçulmanos, até que D. Afonso Henriques lhe concede o foral em 1152.&nbsp;</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados pelos censos 2011 (atualmente estes números podem não estar corretos), revelam que o município possuía 4.433 habitantes, com o número de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 579. O número de cidadãos em idade ativa (15 aos 65 anos) era de 2925. Já a população idosa com 65 anos ou mais contava com 929 cidadãos.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Com um património cultural e paisagístico de grande relevo, Mesão Frio dá a sensação de estamos num cenário histórico e medieval. Possuí também um grande património arquitetónico, com belos edifícios, ruas e praças que quase não sofreram alterações com o tempo. Para além dos solares, igrejas e miradouros, o seu anfiteatro voltado ao Douro é cenário perfeito para os amantes da natureza.&nbsp;</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Mesão Frio dispõe de 1 estabelecimento de ensino pré-escolar e um do primeiro ciclo do ensino básico. Um agrupamento de que engloba o segundo ciclo do ensino básico, terceiro ciclo do ensino básico e ensino secundário. Estes estabelecimentos estão divididos por 2 agrupamentos escolares.</p><p><br></p><h4>Barcos rabelos</h4><p>Os barcos rabelos são barcos que servem para navegar em rios de montanha - como é o caso do rio Douro – e são muito característicos desta região. Eram utilizados para levar os barris de vinho das regiões demarcadas até Vila Nova de Gaia. Recentemente foi construído um museu dedicado a este tipo de embarcação numa antiga escola primária do concelho.</p><p><br></p><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0);">Miradouro do Imaginário</h4><p>Situado a uma altura de 145 e com a forma de um barco rabelo, este miradouro foi alvo de obras de recuperação nos anos recentes. A inspiração para a forma peculiar do miradouro veio do querer dar a sensação de que se está a navegar sobre o Douro.&nbsp;</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Barqueiros</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Cidadelhe</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Oliveira</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Mesão Frio</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Marim</p><div><br></div>

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<p>Terra onde impera a genuína hospitalidade dos seus habitantes, exímios na arte do bem receber. Gente simpática e acolhedora, amável e humilde, de trabalho e de partilha. Terra de cultura imaculada e que respira história por todos os poros. Terra de natureza indiscritível, cujas paisagens são retiradas das mais belas obras de arte de artistas renomeados. Terra de boa gastronomia, de tradições e bom vinho. Mesão Frio é, por todas estas razões e mais algumas, um concelho que não deixa ninguém indiferente: seja aqueles que cá escolhem viver, sejam os muitos turistas que anualmente visitam esta região.<br></p>

Mesão Frio

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O município de Miranda do Douro foi fundado em 1136 por floral real. Mas acredita-se que foi ocupado durante as invasões romanas e posteriormente por povos visigodos e suevos antes da conquista muçulmana do território ibérico entre finais do séc. VIII e início do séc. IX.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 6.854 habitantes em 2019, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 8,7%. O número de estrangeiros no concelho ronda os 1,3%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 58,5% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 32,8% em 2018.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Esta região exterioriza muito património natural, social e alguns edificados, como o Castelo, a Sé do séc. XVI, igrejas, capelas, cruzeiros e diversos miradouros para contemplar as belíssimas paisagens naturais.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Castelo de Miranda do Douro</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Não existem certezas sobre a sua data de construção, mas sabe-se que D. Dinis ordenou a sua construção na segunda vaga de povoamento da região. Este castelo apresenta uma planta quadrada, com muralhas compostas por granito e xisto. O castelo é conhecido pela sua torre norte: a Torre de Menagem.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Igreja de Miranda do Douro (Antiga Sé)</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A sua construção iniciou-se em 1552, ficando finalmente concluída na última década do séc. XVI (a sua conclusão foi comunicada ao Papa em 1609). É o maior templo religioso da região de Trás-os-Montes e no seu interior destaca-se o retábulo do altar-mor (consagrado em 1566).</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Gastronomia</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Com uma gastronomia variada destaca-se a Posta Mirandesa, a Bola Doce Mirandesa, o Folar de Carne ou os enchidos como a alheira ou rosquilhas, sendo as iguarias mais degustadas por quem visita a região.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Números oficiais mostram que Miranda do Douro dispõe de 4 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 3 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 2 estabelecimentos do segundo e terceiro ciclo do ensino básico e um do ensino secundário. Tudo isto para um universo de 688 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Mirandês</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O Mirandês é o segundo idioma oficial em Portugal (decretado em 1999) e estima-se que seja falado por entre 8.000 a 20.000 pessoas. É o idioma que nasceu em Miranda do Douro, possui três dialetos e ainda dicionário, gramática e ortografia própria. No concelho, existem escolas que ensinam a língua como disciplina opcional.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Pauliteiros de Miranda</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Outra tradição ancestral que se mantém são os Pauliteiros de Miranda. Uma dança que está relacionada com as festas solsticiais de inverno e com profundo significado mitológico. Os pauliteiros apresentam-se com trajes próprios, uma saia, um xaile com bordados florais e com uns paus. A dança é acompanhada por um bombo e a gaita de foles, um símbolo da ocupação Celta naquela região. É com certeza uma das mais valias do território, e um património imaterial único a preservar.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Artesanato</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O artesanato é outra marca e herança cultural, os trajes regionais, a gaita de foles, os trabalhos em madeira, o ferro forjado, a cestaria, as colchas, tapetes e rendas.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Constantim e Cicouro</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Duas Igrejas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Genísio</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Ifanes e Paradela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Malhadas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Miranda do Douro</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Palaçoulo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Picote</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Póvoa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>São Martinho de Angueira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Sendim e Atenor</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Silva e Águas Vivas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space: pre;">	</span>Vila Chã de Braciosa</font></p>

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<p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Pertencente ao Distrito de Bragança, Miranda do Douro é uma das cidades fronteiriças do nordeste transmontano. O rio Douro forma a fronteira natural entre Miranda do Douro e Espanha, formando uma zona de relevo declivoso com vertentes ou arribas, onde o Rio assume uma estrutura de canhão fluvial graças à sua geomorfologia com paisagens únicas, onde proliferam as barragens de produção de energia. E do outro lado é caraterizado por uma zona planáltica, conhecida como planalto Mirandês, ou se cultiva cereal e a famosa raça mirandesa.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Durante muitos anos, Miranda do Douro conseguiu manter as suas tradições e modos de vida até conseguir, a sua própria língua - o Mirandês - como segunda língua oficial do país.</p>

Miranda do Douro

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Com 771 de idade enquanto localidade, Mirandela recebeu foral em 1250 pela mão de D. Afonso III. Antes disso, dava pelo nome de Caladunum e foi elevada a cidade já no ano de 1984. No início de 1919, já com a República implantada, Mirandela tornou-se oficial da Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, de Valor, Lealdade e Mérito.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 21.886 habitantes, sendo que a percentagem de jovens com menos de 15 anos era de 10,7%, 61,5% de adultos em idade ativa e 27,8% idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que a percentagem de residentes estrangeiros na cidade rondava os 2,2%. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 659 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Mirandela tem um património considerável. E não falamos apenas de património cultural, já que o natural também não deixa os créditos por mãos alheiras. Desde pelourinhos, a igrejas, pontes e tantos outros monumentos, há de tudo para todos os gostos nesta cidade. Abaixo listamos alguns dos pontos de maior interesse na região.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Ponte Velha (Ponte Medieval)</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Também conhecida como Ponte sobre o rio Tua, caracteriza-se pelo seu estilo românico e é um dos principais ex-libris da cidade. Estima-se que tenha sido edificada entre finais do séc. XV e princípios do séc. XVI, já que em 1514 esta já se encontrava em construção e em 1536 já havia sido concluída.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Castelo de Mirandela</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Não existem certezas acerca do ano ou período em que foi edificado e atualmente já só resta apenas uma pequena secção deste castelo: A Porta de Santo António – considerado como outro dos ex-libris da cidade. Após deixar de ser necessário no que toca a estratégias defensivas, as muralhas do castelo começaram a ser desmanteladas, restando apenas esta secção.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que lecionam do ensino pré-escolar até ao ensino superior, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Ao todo, são 13 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 16 do primeiro ciclo, 2 do segundo ciclo, 5 do terceiro ciclo, 4 do ensino secundário e um de ensino superior.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Mirandela possuía cerca de 3.400 alunos de ensino não superior e 1.233 alunos do ensino superior.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Instituto Politécnico de Bragança (IPB)</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">O IPB é um dos principais institutos politécnicos do país e promove fortemente a educação nesta região portuguesa, a par de outros institutos de ensino superior transmontanos. Adicionalmente ao campus em Mirandela, o IPB tem ainda outro campus em Bragança.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Gastronomia</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">A gastronomia de Mirandela (a par de toda a gastronomia transmontana) é riquíssima em sabores e muitos dos seus produtos têm Denominação de Origem Protegida ou Indicação Geográfica Protegida. Destacam-se as alheiras, o bucho e outros enchidos, o queijo de cabra e o queiró Terrincho e também a carne de porco.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Alheira de Mirandela</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Podemos começar com esta simples característica da alheira de Mirandela: é considerada uma da 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa. Mas como para existirem títulos, têm de existir razões para os merecer, a alheira de Mirandela é um produto que não é só conhecido a nível regional ou nacional – consegue já alcançar um estatuto mundial. Feita com carnes regionais de maneira tradicional, a alheira é o principal ex-libris de Mirandela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Campeonato Nacional e Europeu de Jet-Ski</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Todos os anos, no mês de julho e em plenas águias do Rio Tua, Mirandela organiza os campeonatos nacionais e europeus de jet-ski. Estes eventos atraem milhares de pessoas à cidade e são, juntamente com as festas, feiras e romarias, os principais eventos culturais da região.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Abambres</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Abreiro</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Aguieiras</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Alvites</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Avantos e Romeu</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Avidagos, Navalho e Pereira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Barcel, Marmelos e Valverde da Gestosa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Bouça</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cabanelas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Caravelas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Carvalhais</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cedães</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cobro</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Fradizela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Franco e Vila Boa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Frechas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Freixeda e Vila Verde</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lamas de Orelhão</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Mascarenhas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Mirandela</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Múrias</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Passos</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>São Pedro Velho</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>São Salvador</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Suçães</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Torre de Dona Chama</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale de Asnes</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale de Gouvinhas</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Vale de Salgueiro</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space: pre;">	</span>Vale de Telhas</font></p>

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<p>Pertencente ao Distrito de Bragança, a cidade de Mirandela fica situada junto ao Rio Tua, com as margens ligadas por uma ponte considerada Monumento Nacional.</p><p>Com vestígios românicos e um vasto património espalhado pelas 30 freguesias que compõem o concelho, desde a ponte do rio Tuela ou a ponte de Torre de Dona Chama, até aos pelourinhos, igrejas e edificados que remontam aos tempos mais antigos, como o Castelo de Mirandela.</p><p>As festas e romarias são uma constante durante todo o Verão, o momento alto da cidade é a Festa da N.ª Sr.ª do Amparo, incluída nas festas da cidade, que atrai centenas de visitantes dos concelhos vizinhos, para assistir a animação musical e à típica noite do bombos.</p>

Mirandela

<h4>História</h4><p>Foi-lhe concedido o primeiro foral em 1272, pela mão de D. Afonso III. Em 1512, D. Manuel outorgou-lhe foral de novo. Em 1433, a Vila de Mogadouro é doada a Álvaro Pires de Távora passando a estar desde então, associada à família dos Távora. Os Távora iniciaram uma ascensão notável e, alcançando o título de Marqueses, assumiram um papel importante e influente na região.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Em 2019, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 8.527 habitantes, sendo que a percentagem de jovens com menos de 15 anos era de 8,9%, 56,3% de adultos em idade ativa e 34,8% idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que a percentagem de residentes estrangeiros na cidade rondava os 9%. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 760,6 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2019.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>De pelourinhos a castelos, com igrejas que se distinguem pela sua antiguidade e singularidade, solares, Castros/ Povoados Fortificados e pontes medievais, passando por uma variada arte rupestre e sem esquecer o Monóptero de São Gonçalo classificado como Monumento de Interesse. Mogadouro tem uma enorme oferta cultural.&nbsp;</p><h5>Castelo de Penas Roias</h5><p>Castelo de grande importância aquando do reinado de D. Afonso Henriques, já que se encontrava em posição estratégica numa altura em que a capital do país se situava em Coimbra. O castelo pertencia à Ordem dos Templários.</p><h5>Castelo de Mogadouro</h5><p>Construído entre 1160 e 1165, este castelo também pertenceu à Ordem dos Templários e posteriormente à Ordem de Cristo. Pelas mesmas razões do Castelo de Roias, este também se situava numa posição estratégica de defesa.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que lecionam do ensino pré-escolar até ao ensino secundário, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</p><p>Ao todo, são 3 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 2 do primeiro ciclo, 1 do segundo ciclo, 1 do terceiro ciclo e um do ensino secundário.&nbsp;</p><p>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Mogadouro possuía cerca de 903 alunos de ensino não superior.</p><p><br></p><h4>Os Távora</h4><p>Tal como mencionado anteriormente, os Távora tiveram uma ligação muito forte a esta terra, contribuindo com a construção de igrejas, pontes e estradas e eram ainda donos de um enorme património local. Entre esse património que possuíam, destacam-se os Castelos de Mogadouro e de Penas Róias, assim como a Quinta da Nogueira. Após o processo que levou à condenação da família, todo o seu património local ficou ao abandono.</p><p><br></p><h4>Mirandês</h4><p>Tal como no concelho de Miranda do Douro, também no concelho do Mogadouro o mirandês é considerado uma língua local. Apesar de não ser muito utilizado, não deixa de fazer parte das raízes e tradições da terra.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Azinhoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Bemposta</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Bruçó</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Brunhoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Brunhozinho, Castanheira e Sanhoane</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Castelo Branco</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Castro Vicente</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Meirinhos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Mogadouro, Valverde, Vale de Porco e Vilar de Rei</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Paradela</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Penas Roias</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Peredo da Bemposta</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Remondes e Soutelo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Saldanha</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Martinho do Peso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Tó</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Travanca</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Urrós</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vale da Madre</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila de Ala</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarinho dos Galegos e Ventozelo</p>

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<p style="color: rgb(68, 82, 94); font-family: merryweather, Lato, "open sans", Exo, Raleway, "helvetica neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">O concelho de Mogadouro faz parte do distrito de Bragança, faz fronteira com Espanha ao longo do rio Douro, integra a zona do Planalto Mirandês entre os Rios Douro e Sabor.</p><p style="color: rgb(68, 82, 94); font-family: merryweather, Lato, "open sans", Exo, Raleway, "helvetica neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">Confina com concelhos de Vimioso, Miranda do Douro, Alfândega da Fé, Torre de Moncorvo, e Freixo de Espada à Cinta e pelos Ayuntamientos ribeirinhos do Douro, de Salamanca e Zamora.</p><p style="color: rgb(68, 82, 94); font-family: merryweather, Lato, "open sans", Exo, Raleway, "helvetica neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;">Concelho extenso, 760,6 Km2, com 21 freguesias, 56 povoações, com 9.025 habitantes e integra o Parque natural do Douro internacional.</p>

Mogadouro

<h4>História</h4><p>Sabe-se que as legiões romanas já ocupavam estes territórios durante o séc. II a.C., aquando da invasão da Península Ibérica por parte destas, e por cá se mantiveram durante mais 4 séculos. É declarado oficialmente concelho nos inícios do séc. XVIII, mais concretamente em 1864.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Em 2011, os números oficiais apresentados pelos censos realizados a nível nacional, estimavam cerca de 7.493 habitantes, sendo que, destes, 1.125 eram jovens com menos de 15 anos, 4.759 eram adultos em idade ativa e 1.609 eram idosos com 65 ou mais anos. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 172,08 quilómetros quadrados.&nbsp;</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Mondim de Basto apresenta um variado e belíssimo espólio cultural para apresentar aos seus residentes e visitantes. Desde edifícios erguidos no séc. XVII, a igrejas, capelas, pontes romanas, pelourinhos e cruzeiros, passando pelo seu centro histórico, esta é uma terra com uma enorme riqueza cultural. Mas não só de história e cultura se rege o seu património. Existem outros locais de interesse público que merecem ser descobertos, tais como o Alto da Senhora da Graça, o Parque Florestal, a Praia Fluvial e as Fisgas de Ermelo, entre outros.</p><h5>Igreja Matriz</h5><p>Do seu aspeto e construção original resta-lhe apenas um portal lateral de estilo gótico. O altar-mor enquadra um sumptuoso retábulo de talha dourada do século XVIII. A Capela do Senhor é um pequeno templo construído em granito, de estilo românico e decoração barroca. As molduras dos caixotões são de grande relevo. Entre as imagens conserva-se uma do século XVI.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Dados oficiais no município de Mondim de Basto indicavam que, no ano de 2015, o concelho era servido por quatro estabelecimentos de ensino pré-escolar e dois estabelecimentos do primeiro ciclo do ensino básico. Isto num total que engloba cerca de 331 alunos: 100 do pré-escolar e 231 do primeiro ciclo do ensino básico.</p><p><br></p><h4>Gastronomia</h4><p>A gastronomia de Mondim de Basto (a par de toda a gastronomia transmontana) é riquíssima em sabores e presta homenagem aos produtos da terra. Entre aqueles mais conhecidos, destacam-se o mel e a doçaria tradicional, o vinho verde, os milhos, os enchidos, o cabrito assado e a carne Maronesa.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Atei</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Bilhó</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Campanhó e Paradança</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Ermelo e Pardelhas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Cristóvão de Mondim de Basto</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Ferreiros</p><div><br></div>

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<p>O concelho de Mondim de Basto localiza-se em terras já ocupadas desde o séc. II a.C. e que desde então tem mantido uma tradição de terra fértil, culturalmente rica e de boas gentes. O seu património é riquíssimo e pertencem ao seu espólio as tradições, os costumes, o património cultural, o património natural e todas as suas infraestruturas que, aos dias de hoje, continuam a ser de grande importância.</p><p>À semelhança de outros concelhos de Trás-os-Montes, a gastronomia é outro dos ex-libris deste concelho: desde as suas carnes e e enchidos, passando pelo mel e doçaria tradicional e regando tudo isto com o seu maravilhoso vinho verde.</p><p>Ao todo, são seis freguesias que fazem questão de mostrar aos seus locais e aos que aqui as vêm visitar, que Mondim de Basto é terra de boas gentes, bons costumes e bom receber!</p>

Mondim de Basto

<h4>História</h4><div>O Concelho de Montalegre intregra o Parque Nacional da Peneda-Gerês, esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome.</div><div><br></div><div>Esta vila transmontana que faz fronteira com Espanha, é famosa pela sua gastronomia e pelos diversos eventos culturais, como por exemplo a Feira do Fumeiro e Presunto do Barroso, o Congresso de Medicina Popular organizado há 33 anos pelo conhecido Padre Fontes e as Sextas-feiras 13 (Noite das Bruxas), que são um dos maiores eventos de rua de Portugal.</div><div><br></div><h4>População</h4><div>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 9.156 habitantes, sendo que a percentagem de jovens com menos de 15 anos era de 8%, 57% de adultos em idade ativa e 35% idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que a percentagem de residentes estrangeiros na cidade rondava os 1%. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 805,46 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</div><div><br></div><h4>Cultura</h4><div>Com um vasto património arquitetónico, destaca-se o Castelo de Montalegre fundado no séc. XIII e reedificado em 1331, o Mosteiro de Pitões, a Igreja Românica, o Paço de Vilar de Perdizes, entre outros monumentos e edificados espalhados pelas 25 freguesias que compõem o concelho.</div><div><br></div><h5>Castelo de Montalegre</h5><div>A sua construção iniciou-se em 1279, por ordem de D. Dinis I e ficou concluído em 1325, 46 anos depois. É constituído por quatro torres conectadas por muralhas que encerram uma praça de armas do seu centro.</div><div><br></div><h5>Mosteiro de Santa Maria das Júnias</h5><div>A sua construção iniciou-se no séc. XII, quando foi construída a igreja. No séc. seguinte, construiu-se o claustro e a sua conclusão deu-se já no séc. XVII, com a construção do campanário. Em estilos dominantes românico (nave) e gótico (capela-mor e claustro), atualmente apenas sobrevivem as ruínas deste mosteiro que se localiza num vale estreito e de difícil acesso, de modo a obedecer aos critérios de isolamento.</div><div><br></div><h4>Educação</h4><div>A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que lecionam do ensino pré-escolar até ao ensino secundário, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</div><div>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Montalegre possuía cerca de 831 alunos de ensino não superior.</div><div><br></div><h4>Atividades ao ar livre</h4><div>As atividades ao ar livre são também uma atração para quem visita o Concelho. Atravessar montes e vales, através de desafiantes trilhos pedestres, contemplar e vivenciar de perto as paisagens da região, que vão ao encontro de miradouros, cascatas naturais e à célebre Barragem do Pisões.</div><div><br></div><h4>Circuito Internacional de Ralicross</h4><div>Além do desporto de montanha, Montalegre tem um Circuito Internacional de Ralicross. Anualmente recebe a emblemática prova Titan RX, pontuável para o Campeonato Europeu e que traz à região, grandes nomes do desporto automóvel mundial.</div><div><br></div><h4>Freguesias</h4><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Cabril</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Cambeses do Rio, Donões e Mourilhe</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Cervos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Chã</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Covelo do Gerês</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Ferral</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Gralhas</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Meixedo e Padornelos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Montalegre e Padroso</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Morgade</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Negrões</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Outeiro</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Paradela, Contim e Fiães</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Pitões das Júnias</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Reigoso</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Salto</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Santo André</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Sarraquinhos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Sezelhe e Covelães</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Solveira</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Tourém</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Venda Nova e Pondras</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Viade de Baixo e Fervidelas</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila da Ponte</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Perdizes e Meixide</div>

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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";color:#44525E;mso-fareast-language:PT">O Concelho de
Montalegre intregra o Parque Nacional da Peneda-Gerês, esta Área Protegida
forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do
Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés
e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";color:#44525E;mso-fareast-language:PT">Montalegre foi em
2018 classificada Património Agrícola Mundial.<o:p></o:p></span></p><p>



</p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";color:#44525E;mso-fareast-language:PT">Esta vila transmontana
que faz fronteira com Espanha, é famosa pela sua gastronomia e pelos diversos
eventos culturais, como por exemplo a Feira do Fumeiro e Presunto do Barroso, o
Congresso de Medicina Popular organizado há 33 anos pelo conhecido Padre
Fontes e as Sextas-feiras 13 (Noite das Bruxas), que são um dos maiores eventos
de rua de Portugal.<o:p></o:p></span></p>

Montalegre

<h4>História</h4><p>Pertencente ao Distrito de Vila Real, Murça é conhecida pela abundante produção de azeite e vinhos, característicos da Região Demarcada do Douro e Trás-os-Montes, sendo a vinicultura a sua economia principal. Murça está enquadrada na Região Vinhateira do Douro, que além de ser reconhecida Patrimônio Mundial pela Unesco, foi a primeira região demarcada de Portugal e a mais antiga região vinícola do mundo (1756). Recentemente, na zona norte do concelho, tem vindo a crescer a plantação de castanheiro, sendo já uma excelente fonte de receita. Referenciada também, por ser um território com ocupação que remonta a vários períodos da pré-história. Prova disso, são os vestígios encontrados em algumas das sete freguesias do concelho.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 5.497 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 10%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 0,8%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 60% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 30% em 2019.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Com diverso património que retrata vários séculos da história, Murça tem um monumento célebre, uma escultura celta, a Porca de Murça. Associada a uma lenda do imaginário popular, que ainda hoje permanece em muito bom estado de conservação, sendo uma das atrações para quem visita a Vila.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Murça dispõe de estabelecimentos de ensino pré-escolar, primeiro ciclo do ensino básico, segundo ciclo, terceiro ciclo do ensino básico e ensino secundário. Tudo isto para um universo de 712 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</p><p><br></p><h4><span style="color: inherit; font-family: inherit; font-size: 1.8rem;">O Soldado Milhões</span><br></h4><p>Murça conta também com um herói nacional, o soldado Milhões tornou-se herói da Primeira Guerra Mundial ao enfrentar sozinho uma ofensiva alemã e a sua história faz parte da aldeia de Valongo de Milhais, Murça, que quer transformar a sua casa num memorial.</p><p><br></p><h4>A Lenda da Porca de Murça</h4><p>"Diz a tradição que, no século VIII, esta povoação e o seu termo foram assolados por grande quantidade de ursos e javalis. Os senhores da vila e a população tentaram então acabar com as feras através de montarias. Mas uma delas, uma porca que alguns pensavam ser uma ursa, era muito feroz e todos tinham medo dela. Em 775, o senhor de Murça decidiu matar a porca e conseguiu-o através da inteligência que empregou. Em memória desta façanha, construiu-se o monumento da “Porca de Murça”.</p><p><u>Fonte: Portal oficial de Murça.</u></p><p><br></p><h4 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0);">Desporto motorizado</h4><p>Outra atração é o desporto motorizado, as míticas “curvas de Murça” são palco de uma das provas mais emblemáticas do Campeonato Nacional de Montanha, a Rampa Porca de Murça.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Candedo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Carva e Vilares</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Fiolhoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Jou</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Murça</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Noura e Palheiros</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Valongo de Milhais</p>

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<p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Pertencente ao Distrito de Vila Real, Murça é conhecida pela abundante produção de azeite e vinhos, característicos da Região Demarcada do Douro e Trás-os-Montes, sendo a vinicultura a sua economia principal.</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Murça está enquadrada na <span style="font-weight: 700;">Região Vinhateira do Douro</span>, que além de ser reconhecida <span style="font-weight: 700;">Patrimônio Mundial</span> pela Unesco, foi a primeira região demarcada de Portugal e a <span style="font-weight: 700;">mais antiga região vinícola do mundo</span> (1756).</p><p open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"="" style="color: rgb(68, 82, 94);">Com diverso património que retrata vários séculos da história, Murça tem um monumento célebre, uma escultura celta, a Porca de Murça. Associada a uma lenda do imaginário popular, que ainda hoje permanece em muito bom estado de conservação, sendo uma das atrações para quem visita a Vila.<br></p>

Murça

<h4>História</h4><p>O município de Peso da Régua teve o seu grande desenvolvimento após 1756 com a criação da Real Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que instituiu a 1ª região demarcada de produção vitivinícola a nível mundial. Esta localidade teve um papel preponderante na produção e na comercialização do Vinho do Porto, pois era a partir daqui que as pipas de vinho eram transportadas em barcos rabelos até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era então envelhecido.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados pelos censos realizados em 2011, revelam que o município possuía 17.131 habitantes, sendo que destes, 2.322 eram jovens com menos de 15 anos, 11.456 cidadãos em idade ativa (15 aos 65 anos) e 3.353 cidadãos com 65 anos ou mais. Estes dados correspondem à totalidade do território de Peso da Régua, que se estende por 94,86 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>O município de Peso da Régua possui um vasto património cultural que vai desde museus a solares. Entre os mais visitados, destacam-se o Museu do Douro e o Museu dos Bombeiros Voluntários, assim como os Solares do Vinho do Porto e da Família Vaz Osório.</p><p><br></p><h5>Solar da Família Vaz Osório</h5><p>Não se sabe ao certo a data da sua construção, mas estima-se que remonte aos inícios do séc. XVIII. Sofreu obras no início do séc. XX que alteraram parte da zona sul da casa e também parte dos seus interiores. Da construção original, restam três salas com tetos de madeira ainda das épocas setecentistas. Adicionalmente à sua imponência, destacam-se ainda algumas características pouco comuns da arquitetura da região. </p><p><br></p><h5>Museu do Douro</h5><p>Inaugurado em 1997, o Museu do Douro tem como missão promover o património da Região Demarcada do Douro e também o vinho do Porto. O museu localiza-se na Casa da Companhia (edifício da antiga Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro) e tem atribuições nas áreas da museografia, ação cultural, arquivo histórico e investigação da vitivinicultura da região do Douro.</p><p><br></p><h4>Parque Termal das Caldas do Moledo</h4><p>Dotado de um enorme encanto, este parque convida os seus visitantes a um agradável passeio junto ao rio. A origem (ou história) destas termas remonta ao nascimento de Portugal, já que foi aqui que D. Teresa de Leão, mãe de D. Afonso Henriques (primeiro rei de Portugal), estabeleceu a Barca de Deus, que providenciava gratuitamente a travessia do rio. Também aqui fundou uma hospedaria gratuita para que os mais desfavorecidos tivessem guarida e pudessem ter acesso a banhos.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Galafura e Covelinhas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Moura Morta e Vinhós</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Peso da Régua e Godim</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Poiares e Canelas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Fontelas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Loureiro</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sedielos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarinho dos Freires</p>

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<p>O município de Peso da Régua teve o seu grande desenvolvimento após 1756 com a criação da Real Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que instituiu a 1ª região demarcada de produção vitivinícola a nível mundial. Esta localidade teve um papel preponderante na produção e na comercialização do Vinho do Porto, pois era a partir daqui que as pipas de vinho eram transportadas em barcos rabelos até Vila Nova de Gaia, onde o vinho era então envelhecido.</p><p>O município de Peso da Régua possui um vasto património cultural que vai desde museus a solares. Entre os mais visitados, destacam-se o Museu do Douro e o Museu dos Bombeiros Voluntários, assim como os Solares do Vinho do Porto e da Família Vaz Osório.</p><p>O Parque Termal das Caldas do Moledo também são um ex-libris da região e remontam aos tempos do nascimento de Portugal.</p>

Peso da Régua

<h4>História</h4><p>O município de Ribeira de Pena foi fundado em 1331 através de foral concedido por D. Afonso IV, mas só em 1855 é que se fixou como o conhecemos atualmente, já que antes possuía menos freguesias. Sabe-se que o escritor português Camilo Castelo Branco passou aqui alguns anos da sua juventude.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados pelos censos realizados em 2011, revelam que o município possuía 6.544 habitantes, sendo que destes, 819 eram jovens com menos de 15 anos, 3.975 cidadãos em idade ativa (15 aos 65 anos) e 1.750 cidadãos com 65 anos ou mais. Estes dados correspondem à totalidade do território de Ribeira de Pena, que se estende por 217,46 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Ribeira de Pena é um município que respira cultura, ou não fosse a terra onde viveu um dos maiores escritores portugueses de sempre – Camilo Castelo Branco. Como não podia deixar de ser, a antiga casa do escritor é um dos ex-libris do município. Mas não é apenas do escritor que vive a cultura local: poderá visitar igrejas, pelourinhos e outros locais/pontos de interesse.</p><p><br></p><h5>Casa de Camilo Castelo Branco</h5><p>Casa onde o conceituado escritor português viveu durante alguns anos da sua juventude. Atualmente acolhe uma exposição permanente dedicada ao escritor e possui ainda um espaço dedicado a exposições temporárias.<br><br></p><h5>Ponte de Arame</h5><p>Construída em 1913, já no séc. XX, esta ponte faz a ligação entre as freguesias de Ribeira da pena e Santo Aleixo de Além-Tâmega. O seu nome, obviamente, deriva do material em que a ponte é construída. Trata-se de uma estrutura de tamanha importância para o município e que merece lugar de destaque no património cultural local.<br><br></p><h5>Menir de Pedra d’Anta</h5><p>Menir de grandes dimensões (mais de quatro metros de altura), base retangular e que já não se encontra na sua posição original. Possui duas cruzes gravadas na face visível.&nbsp;<br><br></p><h5>Necrópole da Póvoa</h5><p>Conjunto de sepulturas escavadas na rocha granítica e que se acredita terem pertencido a um cemitério de origem medieval e que estava junto a uma estrada de grande importância no período romano e medieval.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Ribeira de Pena dispõe de dois centros escolares: o Centro Escolar de Cerva, que recebe cerca de 150 alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico e o Centro Escolar de Ribeira da Pena, que é frequentado por 31 crianças do ensino pré-escolar e por 104 alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.</p><p><br></p><h4>Gastronomia</h4><p>Com uma gastronomia fortemente influenciada pela atividade agrícola – atividade predominante da região – as carnes de porco, vitela e galinha são presença comum nas mesas locais e sempre acompanhadas pelo milho. A carne maronesa, o cabrito assado e as couves com feijão também merecem destaque.</p><p><br></p><h4>Pena Aventura Park</h4><p>Inaugurado em 2007, este parque é destinado à prática de atividades lúdicas e desportos de aventura. Atualmente é considerado um dos principais espaços de animação turística do Norte de Portugal. E oferece aos seus visitantes a oportunidade de voar num dos maiores “fantasticable” a nível mundial, deslizar montanha abaixo entre curvas e contracurvas, conhecer as descidas Íngremes do Rio Poio e os rápidos do Rio Tâmega. É diversão garantida para toda a família!</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Alvadia</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Canedo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Cerva e Limões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Ribeira de Pena e Santo Aleixo de Além-Tâmega</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Marinha</p>

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<p>O município de Ribeira de Pena foi fundado em 1331 através de foral concedido por D. Afonso IV, mas só em 1855 é que se fixou como o conhecemos atualmente, já que antes possuía menos freguesias. Sabe-se que o escritor português Camilo Castelo Branco passou aqui alguns anos da sua juventude.</p><p>Ribeira de Pena é um município que respira cultura, ou não fosse a terra onde viveu um dos maiores escritores portugueses de sempre – Camilo Castelo Branco. Como não podia deixar de ser, a antiga casa do escritor é um dos ex-libris do município. Mas não é apenas do escritor que vive a cultura local: poderá visitar igrejas, pelourinhos e outros locais/pontos de interesse.<br></p><p>Com uma gastronomia fortemente influenciada pela atividade agrícola – atividade predominante da região – as carnes de porco, vitela e galinha são presença comum nas mesas locais e sempre acompanhadas pelo milho. A carne maronesa, o cabrito assado e as couves com feijão também merecem destaque.<br></p>

Ribeira de Pena

<h4>História</h4><p>Fundado em 1836, através de foral concedido, Sabrosa era uma região que já antes disso possuía vestígios de ocupação humana. Entre esses vestígios, encontram-se mamoas e estruturas neolíticas da pré-história recente, moedas e epigrafes romanas e também um cemitério luso-romano, que foi destruído por volta de 1950. A maioria das povoações locais datam do período da Idade Média e diz-se que foi em Sabrosa que nasceu Fernão de Magalhães.&nbsp;</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados pelos censos realizados em 2011, revelam que o município possuía 6.361 habitantes, sendo que destes, 790 eram jovens com menos de 15 anos, 3.879 cidadãos em idade ativa (15 aos 65 anos) é 1.692 cidadãos com 65 anos ou mais. Estes dados correspondem à totalidade do território de Sabrosa, que se estende por 157 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>O município de Sabrosa conserva um bonito espólio de vestígios que vão desde o período neolítico, passando pela Idade do Ferro, Ocupação Romana e Idade Média. Destes períodos, é possível ver antas e dolmens, castros, sepulturas e muitas outras coisas. A arquitetura religiosa também está muito bem representada pelas várias capelas que aqui existem.</p><p><br></p><h5>Casa de Fernão de Magalhães</h5><p>Embora não existam documentos que comprovem a veracidade desta afirmação, acredita-se que o navegador Fernão de Magalhães seja natural de Sabrosa e que tenha nascido nesta casa.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Sabrosa dispõe de 5 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico e 1 estabelecimento do segundo e terceiro ciclo e ensino secundário. Tudo isto para um universo de 600 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</p><p><br></p><h4>Miradouros</h4><p>Sabrosa possui bastantes miradouros que proporcionam vistas lindas sobre as áreas envolventes. Destacam-se os miradouros de Sabrosa, da Capela da Sra. da Azinheira, de S. Domingos de Provesende, de S. Domingos do Monte Coxo, do Santuário do Sr. Dos Aflitos e o de S. Cristóvão.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Celeirós</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Covas do Douro</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Gouvinhas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Paços</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Parada do Pinhão</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Provesende, Gouvães do Douro e São Cristóvão do Douro</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sabrosa</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Lourenço de Ribapinhão</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Martinho de Anta e Paradela de Guiães</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Souto Maior</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Torre do Pinhão</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarinho de São Romão</p>

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<p>Fundado em 1836, através de foral concedido, Sabrosa era uma região que já antes disso possuía vestígios de ocupação humana. Entre esses vestígios, encontram-se mamoas e estruturas neolíticas da pré-história recente, moedas e epigrafes romanas e também um cemitério luso-romano, que foi destruído por volta de 1950. A maioria das povoações locais datam do período da Idade Média e diz-se que foi em Sabrosa que nasceu Fernão de Magalhães.&nbsp;</p><p>O município de Sabrosa conserva um bonito espólio de vestígios que vão desde o período neolítico, passando pela Idade do Ferro, Ocupação Romana e Idade Média. Destes períodos, é possível ver antas e dolmens, castros, sepulturas e muitas outras coisas. A arquitetura religiosa também está muito bem representada pelas várias capelas que aqui existem.</p><p>Sabrosa possui bastantes miradouros que proporcionam vistas lindas sobre as áreas envolventes. Destacam-se os miradouros de Sabrosa, da Capela da Sra. da Azinheira, de S. Domingos de Provesende, de S. Domingos do Monte Coxo, do Santuário do Sr. Dos Aflitos e o de S. Cristóvão.<br></p>

Sabrosa

<h4>História</h4><p>O município obteve o seu foral em 1282, pelas mãos de D. Dinis, mas apresenta vestígios bastante remotos de ocupação humana, com algumas fortificações castrejas que se encontram por todo o território do concelho. Mas foi a criação da Região Demarcada do Douro, em 1756, que mais contribuiu para o desenvolvimento deste concelho, conferindo-lhe uma riqueza considerável.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados pelos censos realizados em 2011, revelam que o município possuía 7.356 habitantes, sendo que destes, 886 eram jovens com menos de 15 anos, 4.632 cidadãos em idade ativa (15 aos 65 anos) e 1.838 cidadãos com 65 anos ou mais. Estes dados correspondem à totalidade do território de Santa Marta de Penaguião, que se estende por 69,28 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>O património arquitetónico da vila oferece uma grande variedade de pontos de interesse aos seus visitantes, tais como a Igreja Paroquial, o Pelourinho local e os Marcos Graníticos da Demarcação da Região do Douro. Mas as casas senhoriais, as Caves de Santa Marta e o seu Museu e o Pelourinho local são os mais pontos mais conhecidos e visitados do município.&nbsp;</p><p><br></p><h5>Caves de Santa Marta&nbsp;</h5><p>Estas caves estão erguidas há mais de cinquenta anos e podem ser visitadas para que possa ser degustado alguns dos melhores vinhos que a região tem para oferecer e também algumas iguarias da gastronomia local. As caves possuem ainda um museu que dispõe peças relacionadas com a história da adega.</p><p><br></p><h5>Pelourinho de Santa Marta de Penaguião</h5><p>Localizado no centro de Santa Marta de Penaguião, acredita-se que tenha sido construído após a atribuição da segunda carta de foral, pelas mãos de D. Manuel I, em 1519. Apesar de ser um pelourinho esteticamente simples, possui um enorme valor histórico para os habitantes da região.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Santa Marta de Penaguião dispõe de 2 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 3 estabelecimentos do 1º ciclo do ensino básico e 1 estabelecimento do 2º e 3º ciclo do ensino básico.</p><p><br></p><h4>Viticultura</h4><p>Santa Marta de Penaguião é um município com uma enorme ligação à viticultura, e isso pode ser visto até no artesanato da região, nomeadamente em técnicas ligadas à cestaria, tanoaria, tapeçaria, rendas e bordados que eram utilizados para servir a doçaria e o tradicional Vinho do Porto.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Alvações do Corgo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Cumieira</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Fontes</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Lobrigos e Sanhoane</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Louredo e Fornelos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Medrões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sever</p>

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<p>O município obteve o seu foral em 1282, pelas mãos de D. Dinis, mas apresenta vestígios bastante remotos de ocupação humana, com algumas fortificações castrejas que se encontram por todo o território do concelho. Mas foi a criação da Região Demarcada do Douro, em 1756, que mais contribuiu para o desenvolvimento deste concelho, conferindo-lhe uma riqueza considerável.</p><p>O património arquitetónico da vila oferece uma grande variedade de pontos de interesse aos seus visitantes, tais como a Igreja Paroquial, o Pelourinho local e os Marcos Graníticos da Demarcação da Região do Douro. Mas as casas senhoriais, as Caves de Santa Marta e o seu Museu e o Pelourinho local são os mais pontos mais conhecidos e visitados do município.&nbsp;</p><p>Santa Marta de Penaguião é um município com uma enorme ligação à viticultura, e isso pode ser visto até no artesanato da região, nomeadamente em técnicas ligadas à cestaria, tanoaria, tapeçaria, rendas e bordados que eram utilizados para servir a doçaria e o tradicional Vinho do Porto.<br></p>

Santa Marta de Penaguião

<h4 style=""><font color="#44525e">História</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">D. Dinis concedeu foral a Torre de Moncorvo (ou apenas Moncorvo) em 1285, em pleno séc. XIII, sendo o município dotado com castelo e muralhas. Muito próspero entre os séculos XV e XVIII graças à produção do linho cânhamo, da cultura da vinha, azeite, seda, lã, amêndoa e exploração de ferro.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">População</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 7.757 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 7,8%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 1,5%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 56% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 35,9% em 2019.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Cultura</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Moncorvo é uma terra de lendas património e cultura. Como tal, a cidade oferece um excelente espólio de património cultural para ser descoberto, destacando-se as capelas, igrejas, solares, museus, castelos e muitos outros pontos de interesse. O centro histórico da cidade também é de paragem obrigatória, já que conseguiu manter o seu charme medieval até aos dias de hoje.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Castelo de Torre de Moncorvo</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Mandado construir por D. Dinis em 1285, o castelo apresenta uma planta quadrangular irregular e não continha qualquer edifício na sua praça de armas. Segundo documentos históricos, sabe-se que o castelo possuía duas torres. O castelo possui ainda três portas: A porta de São Bartolomeu a norte, a porta de Nossa Senhora dos Remédios (ou porta da Vila) e a porta do Castelo. Trata-se do mais importante ex-libris do concelho.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Arquivo Municipal e Centro de Memória</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Torre de Moncorvo é um concelho que se orgulha das suas raízes e da sua história e é dai que nasce a grande importância que têm para o município o arquivo municipal e o centro de memória. Tanto o arquivo, como o centro de memória e como a biblioteca localizam-se em edifícios contíguos, criando um autêntico quarteirão da história e da memória.</font></p><h5 style=""><font color="#44525e">Cine-teatro</font></h5><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Reaberto ao público em 2005 após sofrer obras de requalificação, o cine-teatro de Moncorvo é uma instituição que promove as artes cénicas, cinematográficas e musicais, assim como outras de carácter lúdico, cultural e institucional. Trata-se uma das principais salas de espetáculo do nordeste transmontano.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Educação</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Números oficiais mostram que Moncorvo dispõe de 8 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo e terceiro ciclo e 1 do ensino secundário. Tudo isto para um universo de 643 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Gastronomia</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Moncorvo destaca-se pelos seus produtos locais de grande excelência. Entre estes, é obrigatório dar destaque à amêndoa, ao azeite, aos cogumelos, compotas, produtos frutícolas e hortícolas, o fumeiro, licores e vinho, mel, pão o requeijão e o queijo Terrincho.&nbsp;</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><br></p><h4 style=""><font color="#44525e">Rotas e percursos pedestres</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">Torre de Moncorvo é um concelho que se destaca pela sua natureza e os passeios/percursos pedestres comprovam esta excelência. A forma perfeita de aproveitar a natureza local e conhecer mais sobre o município. Os percursos que mais se destacam são a Rota do Lobo, a Rota do Corço, a Ecopista do Sabor, a Rota da Cigadonha, a Rota da Fonte do Gil, a Rota dos Sobreiros, a Rota das Maias, a Rota do Caldeirão, a Rota dos Judeus, a Rota do Património Histórico, a Rota da Capela dos Anjos, a Rota dos Cerieiros, a Rota das Amendoeiras, a Rota dos Moinhos e a Rota das Fragas.</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e"><br></font></p><h4 style=""><font color="#44525e">Freguesias</font></h4><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Açoreira</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Adeganha e Cardanha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Cabeça Boa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Carviçais</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Castedo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Felgar e Souto da Velha</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Felgueiras e Maçores</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Horta da Vilariça</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Larinho</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Lousa</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Mós</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space:pre">	</span>Torre de Moncorvo</font></p><p style="" open="" sans",="" exo,="" raleway,="" "helvetica="" neue",="" helvetica,="" arial,="" sans-serif;="" font-size:="" 14px;="" text-align:="" justify;"=""><font color="#44525e">•<span style="white-space: pre;">	</span>Urros e Peredo dos Castelhanos</font></p>

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<p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">D. Dinis concedeu foral a Torre de Moncorvo (ou apenas Moncorvo) em 1285, em pleno séc. XIII, sendo o município dotado com castelo e muralhas. Muito próspero entre os séculos XV e XVIII graças à produção do linho cânhamo, da cultura da vinha, azeite, seda, lã, amêndoa e exploração de ferro.&nbsp;</span></p><p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 7.757 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 7,8%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 1,5%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 56% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 35,9% em 2019.</span></p><p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Números oficiais mostram que Moncorvo dispõe de 8 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo e terceiro ciclo e 1 do ensino secundário. Tudo isto para um universo de 643 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</span><br></p>

Torre de Moncorvo

<h4>História</h4><p>Não se sabe ao certo quando terá sido a data oficial de “nascimento” de Valpaços, mas existem documentos escritos datados do séc. XII que citam a região. Posteriormente, Valpaços foi elevada a vila em 1861, através de decreto real de 27 de março, assinado por D. Pedro V, tendo ascendido a cidade no dia 13 de maio de 1999.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 15.022 habitantes em 2019, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 8,7%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 1.1%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 56,2% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 35,1% em 2019.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Valpaços possui um bonito espólio cultural onde predominam as igrejas, mas também poderá encontrar pelourinhos, capelas, pontes, casas senhoriais e muitos outros locais de interesse. </p><p><br></p><h5>Igreja de São Nicolau</h5><p>Reconstruída no final do reinado de D. João V, adquiriu uma majestosa fachada e teve a sua nave reformada. A fachada é antecedida por um adro em forma de retângulo e no interior, de nave única, destaca-se a capela-mor.</p><p><br></p><h5>Ponte Romana do Arquinho</h5><p>Também conhecida por Pontão de Possacos, dada a sua localização na freguesia com o mesmo nome, foi provavelmente construída no decorrer do século I d.C., por altura da ocupação Romana do território. A Ponte caracteriza-se pelo seu tabuleiro plano com 7,5 metros de largura, assente no seu único arco de volta perfeita.</p><p><br></p><h5>Santuário Rupestre de Argeriz</h5><p>Também conhecido como a “Pia dos Mouros”, este santuário rupestre foi cravado numa rocha de granito e tem cerca de 54 metros quadrados. Desconhece-se a sua data de construção.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Valpaços dispõe de 8 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 4 estabelecimentos do primeiro ciclo do ensino básico, 2 estabelecimentos do segundo ciclo e dois estabelecimentos do terceiro ciclo e ensino secundário. Tudo isto para um universo de 1.361 alunos.</p><p><br></p><h4>Gastronomia</h4><p>A gastronomia de Valpaços é rica em produtos locais, entre os quais se destacam o azeite, o folar de carnes de porco, os frutos secos (nomeadamente a castanha e a amêndoa), o mel, o tradicional fumeiro e o vinho tinto.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Água Revés e Crasto</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Algeriz</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Bouçoães</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Canaveses</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Carrazedo de Montenegro e Curros</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Ervões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Fornos do Pinhal</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Friões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Lebução, Fiães e Nozelos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Padrela e Tazem</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Possacos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Rio Torto</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Maria de Emeres</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Valha</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santiago da Ribeira de Alhariz</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São João da Corveira</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Pedro de Veiga de Lila</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Serapicos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sonim e Barreiros</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Tinhela e Alvarelhos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vales</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Valpaços e Sanfins</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vassal</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Veiga de Lila</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilarandelo</p>

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<p>Pertencente ao distrito de Vila Real, a região de Valpaços é composta pelos concelhos de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena e Vila Pouca de Aguiar.  Valpaços é uma região situada no coração de Trás-os-Montes, sendo um concelho de tradições e infraestruturas essenciais ao conforto e qualidade de vida da população. Com alguns locais de visita obrigatória, como por exemplo, a Casa do Vinho, a Loja Interativa de Turismo, a Biblioteca Municipal, o Centro Cultural, o Pavilhão Gimnodesportivo, o Pavilhão Multiusos, o Complexo Desportivo, o Campo de Ténis, as Piscinas Municipais, o Parque de Campismo do Rabaçal, entre outras.</p><p>A região de Valpaços é detentora de outros recursos turísticos singulares, a riqueza paisagística e gastronómica do concelho, e a variedade da fauna e da flora, que potencia a prática de atividades de lazer, nomeadamente a caça e a pesca, atraindo públicos diferenciados, de vários pontos do país, em distintas épocas do ano. Valpaços é também conhecido pelas montarias ao javali, caça à perdiz, coelho, tordo e lebres, largadas à truta, sessões de pesca desportiva, torneios de tiro aos pratos, provas todo-o-terreno, entre outras.</p>

Valpaços

<h4>História</h4><p>Em 1286 passa a designar-se oficialmente por Vila Flor, através de ordem de D. Dinis. O mesmo monarca manda, em 1295, erguer as muralhas da cidade e desta forma nasce a Vila Flor dos manuais de história. Conhecida como a Capital do Azeite, graças à preciosidade deste ouro em formato líquido que aqui é produzido. Durante a idade média, recebe as comunidades judaicas que aqui se exilam e desenvolvem a agricultura local.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 6.100 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 9,2%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 3,6%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 60,5% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 30,3%. Isto para uma área de 265,8 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Vila Flor é um concelho com um excelente espólio no que toca monumentos e espaços culturais. Entre estes, destacam-se pelourinhos, igrejas, estátuas, fontes, o Museu Municipal e o Centro Cultural. Mas os verdadeiros ex-libris do concelho são o Castelo e a Antiga Forca de Freixiel.</p><p><br></p><h5>Castelo de Vila Flor</h5><p>Não há registos oficiais de quando possa ter sido construído, mas é sabido que a cerca era constituída por uma cintura envolvente de muralhas nas quais existiam originalmente cinco portas. Dessas portas restam apenas os vestígios de uma, denominada como Porta Sul ou Arco de D. Dinis, defendida por duas torres de planta semicircular.</p><p><br></p><h5>Antiga Forca de Freixiel</h5><p>Trata-se de um monumento único na Península Ibérica e só por isso já merece um enorme destaque. O monumento é constituído por dois grandes pilares de granito com cerca de três metros de altura cada um.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Vila Flor dispõe de estabelecimentos de ensino pré-escolar, primeiro, segundo e terceiro ciclo do ensino básico, assim como estabelecimentos de ensino secundário. Tudo isto para um universo de 632 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Assares e Lodões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Benlhevai</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Candoso e Carvalho de Egas</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Freixiel</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Roios</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Samões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Sampaio</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Santa Comba de Vilariça</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Seixo de Manhoses</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Trindade</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vale Frechoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Valtorno e Mourão</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Flor e Nabo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilas Boas e Vilarinho das Azenhas</p>

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<p>Em 1286 passa a designar-se oficialmente por Vila Flor, através de ordem de D. Dinis. O mesmo monarca manda, em 1295, erguer as muralhas da cidade e desta forma nasce a Vila Flor dos manuais de história. Conhecida como a Capital do Azeite, graças à preciosidade deste ouro em formato líquido que aqui é produzido. Durante a idade média, recebe as comunidades judaicas que aqui se exilam e desenvolvem a agricultura local.</p><p>Vila Flor é um concelho com um excelente espólio no que toca monumentos e espaços culturais. Entre estes, destacam-se pelourinhos, igrejas, estátuas, fontes, o Museu Municipal e o Centro Cultural. Mas os verdadeiros ex-libris do concelho são o Castelo e a Antiga Forca de Freixiel.<br></p>

Vila Flor

<h4>História</h4><div>Inicialmente conhecida como sendo as terras de Aguiar de Pena, a ocupação humana deste território remonta à época megalítica, muito antes da ocupação romana (que tantos vestígios deixou em Trás-os-Montes), como se pode testemunhar pelas várias antas, mamoas, sepulturas e considerável espólio arqueológico encontrado em diversos locais, principalmente na serra do Alvão. Posteriormente e até à fundação do reino de Portugal, este território foi sucessivamente ocupado por Suevos, Visigodos e Muçulmanos. Após a criação do Reino, é atribuído o primeiro foral à Terra de Aguiar de Pena pelo Rei D. Manuel, em 1515. A atual configuração do município dá-se no séc. XIX.</div><div><br></div><h4>População</h4><div>Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 12.053 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 9%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 1,1%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 61% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 30%.</div><div><br></div><h4>Cultura</h4><div>Com monumentos históricos para visitar, destaca-se o Castelo de Aguiar, um dos pontos de maior interesse turístico. Apoiado numa fraga granítica, está situado este Castelo, que remonta ao séc. IX e considerando um Monumento Nacional. Com um miradouro implementado no topo permite a quem visita, uma visão privilegiada da paisagem circundante.</div><div><br></div><h4>Educação</h4><div>Números oficiais mostram que Vila Pouca de Aguiar dispõe de estabelecimentos de ensino pré-escolar, primeiro ciclo do ensino básico, segundo ciclo, terceiro ciclo do ensino básico e ensino secundário. Tudo isto para um universo de 1.281 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário.</div><div><br></div><h4>Exploração de ouro</h4><div>Esta Vila também ficou conhecida, pela exploração de ouro no planalto de Campo de Jales. Centenas de homens e mulheres, vindas de várias zonas do país, operaram até 1993 altura em que a mina fechou. Os erros de gestão, a desvalorização do ouro nos mercados e alguns conflitos laborais, são apontados como a causa deste fecho. Hoje transformado no Complexo Mineiro Romano de Tresminas, é um local de visita obrigatória para quem visita a Vila.</div><div><br></div><h4>Parque Termal das Pedras Salgadas</h4><div>O Parque Termal das Pedras Salgadas é também um local de interesse. Com percursos pedestres, um balneário termal, o antigo casino e as várias fontes termais.</div><div><br></div><h4>Feira das Cebolas</h4><div>Outro destaque para esta vila transmontana é a tradicional Feira das Cebolas, um certame anual que reúne dezenas de produtores. Para além da venda de cebolas, há animação e gastronomia típica para degustar.</div><div><br></div><h4>Freguesias</h4><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Alfarela de Jales</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Alvão</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Bornes de Aguiar</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Bragado</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Capeludos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Pensalvos e Parada de Monteiros</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Sabroso de Aguiar</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Soutelo de Aguiar</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Telões</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Tresminas</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Valoura</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Pouca de Aguiar</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vreia de Bornes</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vreia de Jales</div>

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<p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Ladeada pela Serra do Alvão e a Serra da Padrela, fica situada Vila Pouca de Aguiar. Uma vila pertencente ao Distrito de Vila Real com 14 freguesias, que faz parte da mítica Estrada Nacional 2 e uma das mais antigas vias de peregrinação, para Santiago de Compostela.</span></p><p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Esta Vila também ficou conhecida, pela exploração de ouro no planalto de Campo de Jales. Centenas de homens e mulheres, vindas de várias zonas do país, operaram até 1993 altura em que a mina fechou.</span></p><p><span style="color: rgb(68, 82, 94);">Com monumentos históricos para visitar, destaca-se o Castelo de Aguiar, um dos pontos de maior interesse turístico. Apoiado numa fraga granítica, está situado este Castelo, que remonta ao séc. IX e considerando um Monumento Nacional. Com um miradouro implementado no topo permite a quem visita, uma visão privilegiada da paisagem circundante.</span><span style="color: rgb(68, 82, 94);"><br></span><span style="color: rgb(68, 82, 94);"><br></span><br></p>

Vila Pouca de Aguiar

<h4>História</h4><p>Com mais de setecentos anos de existência enquanto cidade (fundada em 1289 por D. Dinis), crê-se que Vila Real já teria sido habitada desde o período do paleolítico e que tal se manteve até ao período do império romano. Após as invasões bárbaras e muçulmanas, notou-se um enorme decréscimo no povoamento desta cidade. Estas teorias são suportadas pelos testemunhos arquitetónicos e culturais, que remetem a diversas épocas históricas e que se conservam até aos dias de hoje, desde os romanos aos árabes, entre outros povos.</p><p>Mas, é a partir da Idade Média que os vestígios se tornam mais evidentes, salientando-se os movimentos de estilo românico, gótico, manuelino e barroco, espalhados pelas 20 freguesias do Concelho.</p><p>No séc. XIX, já devidamente repovoada, a cidade ganhou o estatuto de capita de distrito e no séc. XX o de capital da província de Trás-os-Montes e Alto Douro. </p><p><br></p><h4>População</h4><p>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 49.910 habitantes, sendo que por cada 100 habitantes, há 13 jovens com menos de 15 anos, 67 adultos e 20 idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que o número de residentes estrangeiros na cidade rondava os 17 por cada 1000 habitantes. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 378,8 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Vila Real é uma cidade que possui uma herança cultural muito rica e que oferece aos seus residentes e visitantes diversas opções de escolha que vão de encontro aos mais variados gostos e interesses. Abaixo listamos alguns dos pontos culturais de maior relevo na cidade.</p><p><br></p><h5>Santuário Rupestre de Panóias</h5><p>Este santuário, mandado construir pelo senador romano Caius Calpurnius Rufinus, entre os sécs. II e III, é constituído por três fragas com escadas de acesso e cavidades talhadas, assim como inscrições gravadas numa das rochas. Monumento dedicado a Serápis, deus dos infernos ou dos Deuses "Severos", foi utilizado para a prática de rituais.</p><p><br></p><h5>Palácio de Mateus</h5><p>Mandado construir na primeira metade do séc. XVIII, a conclusão da obra deu-se em 1750 e é administrada pela família Sousa Botelho desde então. O palácio foi desenhado em estilo barroco pelo arquiteto italiano Nicolau Nasoni e é considerado um dos monumentos mais representativos deste estilo no norte de Portugal. É constituído pela casa principal (que alberga uma biblioteca com 6000 volumes – especial destaque para a edição ilustrada de Os Lusíadas, de 1816), jardins, uma adega e uma capela.</p><p><br></p><h5>Capela Nova</h5><p>Também conhecida como Igreja de São Paulo ou Igreja dos Clérigos, foi projetada por Nicolau Nasoni é caracterizada pelo seu estilo barroco (à semelhança do Palácio de Mateus). Não se sabe ao certo quando terá sido concluída a sua construção (existem discordância em relação ao ano), mas sabe-se que se iniciou em 1639.</p><p><br></p><h5>Igreja de São Domingos (Sé de Vila Real)</h5><p>Construída no séc. XV, a Sé de Vila Real é considerada o melhor exemplo de arquitetura gótica em toda a região de Trás-os-Montes. Com origem dominicana, foi fundada por monges vimaranenses em terrenos doados por D. João I. Sofre uma reformulação no séc. XVI para que fosse construída a capela-mor e a torre sineira.</p><p><br></p><h5>Casa de Diogo Cão</h5><p>Casa onde nasceu o famoso navegador português, responsável por chegar à foz do Zaire e por estabelecer as primeiras relações com o Reino do Congo. Sabe-se que a casa foi construída na segunda metade do séc. XV, na freguesia de São Dinis. O seu aspeto atual é diferente do original, já que sofreu várias remodelações e restauros ao longo dos séculos.</p><p><br></p><h5>Capela de São Brás</h5><p>Declarada Monumento Nacional em 1910, a capela de São Brás distingue-se por albergar vários túmulos, sendo que (conta a lenda) um deles pertence a Lourenço Viegas, filho de Egas Moniz. O túmulo mais importante que se encontra no seu interior é o de João Teixeira de Macedo, conselheiro real de D. Afonso V.</p><p><br></p><h5>Pelourinho</h5><p>Edificado originalmente em 1515, já teve a sua localização alterada por duas vezes: a sua localização original foi na Rua da Praça (atualmente denominada Praça do Pelourinho), passando depois pelo largo em frente aos Paços do Concelho e posteriormente regressando ao Largo do Pelourinho, onde se encontra até à data. O exemplar que atualmente existe é uma cópia do pelourinho original, visto este ter sido destruído. Esta réplica é composta por uma coluna octogonal (a original), uma base feita por 4 degraus e um fuste.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que lecionam do ensino mais básico até à Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</p><p>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Vila Real possuía cerca de 8.644 alunos de ensino não superior.</p><p><br></p><h4>Capital do Desporto Motorizado</h4><p>Foi em junho de 1931, inserido nas Festas da Cidade, que se iniciaram as provas no Circuito Internacional de Vila Real, pela “mão” de Aureliano Barrigas.</p><p>Durante diversas épocas, foram muitos os pilotos que se consagraram campeões e ficaram na história deste mítico traçado, que viria a colocar Portugal na lista das provas internacionais mais importantes de automobilismo.</p><p><br></p><h4>Artesanato</h4><p>O artesanato é outro marco importante para a Cidade. O barro preto de Bisalhães, é um dos principais produtos, sendo considerado Património da Humanidade pela UNESCO, com destaque para a “Bilha dos Segredos”.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Abaças</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Adoufe e Vilarinho de Samardã</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Andrães</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Arroios</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Borbela e Lamas de Olo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Campeã</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Constantim e Vale de Nogueiras</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Folhadela</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Guiães</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Lordelo</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Mateus</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Mondrões</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Mouçós e Lamares</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Nogueira e Ermida</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Parada de Cunhos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Pena, Quintã e Vila Cova</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>São Tomé do Castelo e Justes</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Torgueda</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Marim</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Real</p>

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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal">Vila Real fica situada junto à confluência dos Rios Corgo e Cabril, rodeada por altas montanhas, onde se destaca a Serra do Marão e a Serra do Alvão, pela sua fisionomia e beleza.</p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal">Repleta de testemunhos arquitetónicos e culturais, que remetem a diversas épocas históricas e que se conservam até aos dias de hoje, desde os romanos aos árabes, entre outros povos.</p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal">Mas, é a partir da Idade Média que os vestígios se tornam mais evidentes, salientando-se os movimentos de estilo românico, gótico, manuelino e barroco, espalhados pelas 20 freguesias do Concelho. Destacam-se alguns monumentos como o Santuário Rupestre de Panóias, Casa Diogo Cão, Capela Nova, Pelourinho, Sé e o monumento mais visitado, o Palácio de Mateus.</p>

Vila Real

<h4>História</h4><p>Há indícios de povoamento pré-histórico em vários locais do concelho. Em 1492, o concelho viu chegar grande afluência de judeus expulsos dos reinos de Leão e Castela. Depois de acamparem num local que conservou o nome de Cabanas, os judeus foram autorizados a estabelecerem-se em várias aldeias e vilas da região. Convertidos à religião católica, constituíram nessas localidades comunidades importantes que pouco se misturaram com o resto da população até meados do século XX. O século XVI e o início do século XVII constituíram um período de prosperidade para Vimioso e outras terras do Nordeste transmontano (Miranda do Douro, Outeiro, etc.). Em 1516, Vimioso foi elevada a vila por foral do rei D. Manuel.</p><p><br></p><h4>População</h4><p>Os dados demográficos apresentados, revelam que o município possuía 4.081 habitantes em 2018, com a percentagem de jovens com menos de 15 anos a fixar-se nos 10,2%. A percentagem de estrangeiros no concelho era de 1%. A percentagem da população em idade ativa (15 aos 65 anos) é de 54,1% e a população idosa com 65 anos ou mais estava nos 35,7% em 2019. Tudo isto numa área de 481,6 quilómetros quadrados.</p><p><br></p><h4>Cultura</h4><p>Vimioso faz do artesanato, das feiras e das romarias locais os seus principais representantes da cultura local. No que toca ao artesanato, há que destacar a cestaria, a tecelagem, os cobres, as colchas, os curtumes, as cantarias e os mármores. As feiras subdividem-se entre quinzenais, mensais e anuais e as festas acontecem ao longo do ano. Existem ainda outros pontos de interesse tais como a Igreja Matriz, o Pelourinho, o Solar dos Távora e o Castelo.</p><p><br></p><h4>Educação</h4><p>Números oficiais mostram que Vimioso dispõe de 2 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 1 estabelecimento do primeiro ciclo do ensino básico, 1 estabelecimento do segundo ciclo e 1 estabelecimento do terceiro ciclo. Tudo isto para um universo de 231 alunos matriculados nos ensinos pré-escolar e básico.</p><p><br></p><h4>Freguesias</h4><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Algoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Angueira</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Avelanoso</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Caçarelhos</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Campo de Víboras</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Uva</p><p>•<span style="white-space:pre">	</span>Vale de Frades</p>

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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";mso-fareast-language:PT">Há indícios de povoamento
pré-histórico em vários locais do concelho. Em 1492, o concelho viu chegar
grande afluência de judeus expulsos dos reinos de Leão e Castela. Depois de
acamparem num local que conservou o nome de Cabanas, os judeus foram
autorizados a estabelecerem-se em várias aldeias e vilas da região. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";mso-fareast-language:PT">Convertidos
à religião católica, constituíram nessas localidades comunidades importantes
que pouco se misturaram com o resto da população até meados do século XX. O
século XVI e o início do século XVII constituíram um período de prosperidade
para Vimioso e outras terras do Nordeste transmontano (Miranda do Douro,
Outeiro, etc.). Em 1516, Vimioso foi elevada a vila por foral do rei D. Manuel.<o:p></o:p></span></p>

Vimioso

<h4>História</h4><div>Vinhais foi, primitivamente, um castro de povoamento galaico, transformado pelos romanos em castro galaico-romano, e recebeu foral de D. Afonso III, no dia 20 de maio de 1253, o qual foi outorgado pelo monarca D. Manuel I, em 4 de maio de 1512.</div><div><br></div><h4>População</h4><div>Em 2018, os números oficiais apresentados em relatório pela Fundação Manuel dos Santos, estimavam cerca de 7.908 habitantes, sendo que a percentagem de jovens com menos de 15 anos era de 7%, 51% de adultos em idade ativa e 42% idosos com 65 ou mais anos. Estes números indicavam também que a percentagem de residentes estrangeiros na cidade rondava os 0,6%. Estes dados populacionais correspondem ao território total da cidade, que se estende por cerca de 659 quilómetros quadrados. De notar que este relatório avaliou dados entre 2010 e 2018.</div><div><br></div><h4>Cultura</h4><div>É pelas 26 freguesias, que se estende a longa história sobre esta vila, com achados arqueológicos que retratam a ocupação humana, nomeadamente a arte rupestre, os dólmens (monumentos megalíticos) e os castros. O vasto património (Pelourinhos) e edificados (Castelo de Vinhais), remontam aos tempos mais antigos.</div><div><br></div><h5>Castelo de Vinhais</h5><div>Não existem certezas acerca do ano ou período em que foi edificado, mas registos históricos indicam que a sua construção e respetiva conclusão terão sido demoradas. Acredita-se que terá sido mandado construir por D. Dinis, no decorrer do séc. XIII.</div><div><br></div><h4>Educação</h4><div>A cidade faz uma aposta forte na educação dos seus residentes e daqueles que se deslocam de fora para frequentar os seus estabelecimentos de ensino. Desde estabelecimentos que lecionam do ensino pré-escolar até ao ensino secundário, é possível notar que a cidade faz um enorme esforço para que uma boa educação seja aliada a uma boa industrialização da região.</div><div><br></div><div>Ao todo, são 6 estabelecimentos de ensino pré-escolar, 5 do primeiro ciclo, 1 do segundo ciclo, 1 do terceiro ciclo e 1 do ensino secundário.</div><div><br></div><div>Dados do relatório apresentado pela Fundação Manuel dos Santos indicavam que, em 2018, Mirandela possuía cerca de 612 alunos de ensino não superior.</div><div><br></div><h4>Gastronomia</h4><div>Conhecida como a Capital do Fumeiro, atrai anualmente milhares de visitantes que rumam à vila, para degustar a gastronomia típica da região. Além deste certame anual, Vinhais organiza a Rural Castanea (Festa da Castanha), um evento que pretende valorizar o fruto com maior abundância no concelho, potenciando a sua produção, não faltando o magusto permanente no “maior assador de castanhas do mundo”.</div><div><br></div><h4>Parque Biológico de Vinhais</h4><div>Em pleno Parque Natural de Montesinho, está instalado o Parque Biológico de Vinhais, um espaço de lazer com percursos pedestres, onde os visitantes podem observar a fauna e a flora típica da região. Representada por duas dezenas de raças autóctones de animais, o corço, o veado, o javali, entre outros e algumas aves como a águia ou a perdiz. A flora é mais vasta, com mais de meia centena de variedades existentes.</div><div><br></div><h4>Freguesias</h4><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Agrochão</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Candedo</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Celas</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Curopos e Vale de Janeiro</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Edral</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Edrosa</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Ervedosa</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Moimenta e Montouto</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Nunes e Ousilhão</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Paço</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Penhas Juntas</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Quirás e Pinheiro Novo</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Rebordelo</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Santalha</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Sobreiró de Baixo e Alvaredos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Soeira, Fresulfe e Mofreita</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Travanca e Santa Cruz</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Tuizelo</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vale das Fontes</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Boa de Ousilhão</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vila Verde</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Lomba e São Jomil</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Ossos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar de Peregrinos</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vilar Seco de Lomba</div><div>•<span style="white-space:pre">	</span>Vinhais</div>

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<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;mso-fareast-font-family:
"Times New Roman";color:#44525E;mso-fareast-language:PT">Pertencente ao
Distrito de Bragança, Vinhais é uma das vilas transmontanas que faz fronteira
com a vizinha Espanha. É pelas 26 freguesias, que se estende a longa história
sobre esta vila, com achados arqueológicos que retratam a ocupação humana,
nomeadamente a arte rupestre, os dólmens (monumentos megalíticos) e os castros.
O vasto património (Pelourinhos) e edificados (Castelo de Vinhais), remontam
aos tempos mais antigos.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:7.5pt;line-height:normal"><span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial",sans-serif;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";color:#44525E;mso-fareast-language:
PT">Vinhais foi, primitivamente, um castro de povoamento galaico, transformado
pelos romanos em castro galaico-romano, e recebeu foral de D. Afonso III,
no dia 20 de maio de 1253, o qual foi outorgado pelo monarca D. Manuel I,
em 4 de maio de 15.</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></p>

Terras de Trás-os-Montes